A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade um projeto que torna permanente a Lei de Incentivo ao Esporte, garantindo deduções fiscais para patrocínios e doações a projetos esportivos e paradesportivos. O texto, que agora segue para o Senado, estabelece limites para os incentivos fiscais, permitindo deduções de até 3% do Imposto de Renda para pessoas jurídicas e 7% para pessoas físicas. Desde sua criação em 2006, a lei já captou R$ 6,3 bilhões para o esporte, com R$ 1 bilhão apenas no último ano.
Na última segunda-feira, 14 de julho, a Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade um projeto de lei complementar que torna permanente a Lei de Incentivo ao Esporte. A proposta recebeu 471 votos a favor e nenhum contrário, garantindo incentivos fiscais para patrocínios e doações a projetos esportivos e paradesportivos. O projeto agora segue para votação no Senado.
O texto estabelece as condições e limites para a concessão, ampliação ou prorrogação de incentivos fiscais em nível federal, estadual e municipal. As deduções do Imposto de Renda (IR) poderão ser feitas para valores investidos em projetos desportivos e paradesportivos aprovados pelo Ministério do Esporte.
As deduções do IR ficam limitadas a três por cento para pessoas jurídicas e a quatro por cento quando os projetos visam inclusão social por meio do esporte. Para o ano de 2027, o limite será de dois por cento. As pessoas físicas poderão deduzir até sete por cento do IR, sendo seis por cento até 2027. É importante ressaltar que esses incentivos não reduzem outros benefícios fiscais já existentes.
Desde sua criação em 2006, a Lei de Incentivo ao Esporte captou R$ 6,3 bilhões para o setor, com R$ 1 bilhão arrecadados apenas no ano passado. A aprovação unânime do projeto foi celebrada por deputados de diferentes partidos, que destacaram a importância do apoio ao esporte no país.
O relator da proposta, Orlando Silva (PCdoB-SP), afirmou que não haverá impacto fiscal com os novos benefícios, pois os limites de gastos tributários são definidos anualmente pela legislação orçamentária. Em 2025, o valor autorizado dependerá do que for previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA).
Com a permanência da Lei de Incentivo ao Esporte, há uma oportunidade significativa para que a sociedade civil se mobilize em prol de projetos que promovam o esporte e a inclusão social. A união de esforços pode fazer a diferença na vida de muitos, contribuindo para o fortalecimento de iniciativas que beneficiem comunidades em situação de vulnerabilidade.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Anvisa capacitaram profissionais de saúde para implementar um checklist de hemodiálise segura, visando reduzir erros e melhorar a assistência. O treinamento, realizado no Laboratório Central de Saúde Pública, é parte de um projeto piloto que pode ser expandido nacionalmente.
Débora Falabella retorna ao Rio com "Prima Facie", de Suzie Miller, entre 27 de junho e 20 de julho, após sucesso com mais de 40 mil espectadores. A peça aborda a transformação de uma advogada após um estupro.
Dez Baianas do Acarajé serão certificadas pela Prefeitura do Rio, garantindo legalidade e segurança em suas atividades. O reconhecimento fortalece a cultura afro-brasileira e assegura direitos.
O governo federal anunciou a inclusão de hospitais privados e filantrópicos no SUS, com créditos de até R$ 2 bilhões/ano, para reduzir filas de espera por atendimentos especializados. A medida visa ampliar o acesso e melhorar a saúde da população.
Cuidadores de pessoas com deficiência em São Paulo passam a receber um piso salarial de R$ 1.804 a partir de 1º de julho, com direitos trabalhistas garantidos. A medida, aprovada pela Alesp, busca melhorar as condições da categoria.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que garante 30% das vagas em conselhos de empresas estatais para mulheres, com foco em diversidade. A medida, proposta pela deputada Tabata Amaral, inclui um terço das vagas para mulheres negras ou com deficiência e será implementada gradualmente. A lei também exige que relatórios de administração abordem a igualdade salarial entre gêneros, promovendo maior transparência e inclusão no setor público.