A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1862/24, que institui o Programa Nacional de Combate à Desnutrição Oncológica, visando garantir nutrição adequada a pacientes de baixa renda com câncer. A relatora, deputada Rogéria Santos, destacou que a desnutrição compromete a qualidade de vida e a eficácia dos tratamentos. O programa, que será integrado à Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer, prevê rastreamento e acompanhamento nutricional para pacientes. A proposta ainda precisa passar pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça, antes de ser votada no Senado.
A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1862/24, que estabelece o Programa Nacional de Combate à Desnutrição Oncológica. O objetivo é garantir nutrição adequada para pacientes de baixa renda diagnosticados com câncer. A relatora, deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), recomendou a aprovação após ajustes na redação, destacando que “a desnutrição diminui a qualidade de vida, reduz a eficácia dos tratamentos e aumenta o risco de complicações”.
O texto aprovado integra a Lei 14.758/23, que criou a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. O novo programa terá diretrizes que incluem o rastreamento de déficits nutricionais antes e durante o tratamento, o acompanhamento do estado nutricional dos pacientes e a garantia de acesso a tratamento especializado quando necessário. O autor do projeto, deputado Benes Leocádio (União-RN), ressaltou que até oitenta por cento dos pacientes com câncer já apresentam desnutrição no diagnóstico, situação que se agrava ao longo do tratamento.
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, também precisará da aprovação do Senado. A iniciativa é um passo importante para melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade econômica.
A desnutrição oncológica é uma questão crítica que afeta a saúde e a recuperação dos pacientes. A implementação do programa pode proporcionar um suporte essencial, garantindo que os pacientes tenham acesso a uma alimentação adequada, fundamental para a eficácia dos tratamentos. A proposta reflete uma crescente preocupação com a saúde pública e a necessidade de políticas que atendam às demandas específicas de grupos vulneráveis.
Estudos demonstram que a nutrição adequada é vital para o sucesso do tratamento do câncer. Com a aprovação do Projeto de Lei 1862/24, espera-se que mais pacientes tenham acesso a cuidados nutricionais, o que pode impactar positivamente seus prognósticos e qualidade de vida. A mobilização da sociedade civil é crucial para apoiar iniciativas que visem a melhoria das condições de saúde dos pacientes oncológicos.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos e cuidados essenciais. Projetos que busquem arrecadar fundos para apoiar a nutrição de pacientes com câncer podem fazer uma diferença significativa na vida dessas pessoas, contribuindo para um tratamento mais eficaz e uma recuperação mais digna.
O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.
Maria Teresinha Cardoso, pioneira na genética médica, será homenageada em 2025 no Hospital de Apoio de Brasília, reconhecendo seu impacto no teste do pezinho e na saúde pública. Seu legado continua a transformar vidas.
A Ambev alcançou em 2024 o menor consumo médio de água em sua história no Brasil, reduzindo mais de 50% em 15 anos, e lançou o programa 100+Labs para apoiar startups com soluções socioambientais.
O programa Agora Tem Especialistas visa expandir atendimentos no SUS com parcerias da rede privada, disponibilizando R$ 2 bilhões anuais para reduzir filas de espera e aumentar cirurgias em regiões remotas.
O afroturismo no Brasil destaca a rica herança africana em destinos como Salvador, São Luís e Maceió, promovendo a valorização da cultura negra e a reconexão com a história afro-brasileira. Essa iniciativa visa fortalecer a identidade e a luta por igualdade.
A Vivo, operadora do grupo Telefónica, reportou crescimento de 6,2% na receita e quase 110 milhões de clientes em 2025, destacando-se em sustentabilidade com redução de 90% nas emissões. A empresa se tornou referência global em práticas ESG, promovendo inclusão e digitalização no Brasil.