Um caminhão tombou em Jundiaí, derramando corante em um córrego e no lago do parque Jardim Botânico Tulipas, resultando em patos azuis. A prefeitura resgata os animais afetados e avalia os impactos ambientais.

Um acidente envolvendo um caminhão carregado com corante ocorreu na tarde de terça-feira, 13 de maio, em Jundiaí, a 58 quilômetros de São Paulo. O veículo tombou parcialmente após colidir com um poste, resultando no derramamento da carga em um córrego e no lago do parque Jardim Botânico Tulipas. Como consequência, patos que nadavam na área ficaram com a plumagem azul.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) informou que o tombamento causou o rompimento de embalagens de corante, afetando o córrego das Tulipas e as áreas adjacentes do parque. A água do córrego apresentou coloração incomum, mas, segundo o órgão, não houve mortandade de peixes até o momento. A CETESB está realizando análises da substância derramada e avaliando os impactos ambientais e de segurança.
A Prefeitura de Jundiaí, por meio do Departamento de Bem-Estar Animal (DEBEA), está mobilizando esforços para resgatar os animais afetados, incluindo patos, gansos e capivaras. Os animais estão sendo encaminhados para a Mata Ciliar, uma organização que cuida de fauna silvestre, como medida preventiva. A administração municipal também anunciou o fechamento total da Avenida César Brunholli, que dá acesso ao parque, devido ao acidente.
Esse incidente traz à tona um caso semelhante ocorrido em 2013, quando onze patos foram encontrados mortos à beira do lago do mesmo parque, com perfurações no peito, levantando suspeitas de vandalismo. A situação atual, embora não envolva mortes, gera preocupações sobre a segurança ambiental e o bem-estar dos animais da região.
As ações emergenciais estão sendo implementadas para conter o vazamento e minimizar os danos. A CETESB ainda não divulgou quais medidas administrativas serão adotadas em resposta ao acidente. A situação continua a ser monitorada, e as autoridades estão atentas aos desdobramentos.
Vítimas do acidente podem precisar de ajuda na recuperação desse incidente, e iniciativas da sociedade civil podem ser fundamentais para apoiar a preservação do meio ambiente e o bem-estar animal. A união em torno de causas como essa pode fazer a diferença na proteção da fauna local e na promoção de ações de conscientização ambiental.

Estudo revela que sinais de aquecimento global poderiam ter sido detectados em 1885, antes da popularização dos carros a gasolina, evidenciando a interferência humana no clima desde a Revolução Industrial. Pesquisadores do Laboratório Nacional Lawrence Livermore e instituições como o MIT simulam monitoramento atmosférico, identificando resfriamento na estratosfera devido ao aumento de CO₂. Alertam que mudanças climáticas intensas devem ocorrer nos próximos anos se não houver redução no uso de combustíveis fósseis.

Ibama aprova plano da Petrobras para exploração na bacia da Foz do Amazonas, gerando protestos da Ascema, que critica falhas no plano de emergência e alerta para retrocesso na proteção ambiental.

Representantes de 19 organizações civis entregaram 1 milhão de assinaturas ao governo, solicitando o veto total do "PL da Devastação", que pode afetar 3 mil áreas de preservação. A decisão de Lula é aguardada para amanhã.

O governo brasileiro enfrenta críticas sobre os altos preços de hospedagem para a COP30 em Belém, mas a ministra Marina Silva garante que delegações de países vulneráveis estarão presentes. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o governo está trabalhando para reduzir os custos das acomodações, assegurando a participação de delegações de nações afetadas pelas mudanças climáticas.

O governo liberou R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para o "Projeto Manejo Integrado do Fogo", focando no combate a queimadas no Cerrado e Pantanal, pela primeira vez fora da Amazônia Legal. A medida, aprovada pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, visa fortalecer a estrutura de combate a incêndios em seis estados, respondendo a emergências ambientais.

O Brasil, líder em energias renováveis, avança na descarbonização com o hub de hidrogênio verde no Ceará e um edital de R$ 500 milhões do BNDES para inovações em biometano.