A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, destaca a urgência de discutir o câncer colorretal, que afeta cada vez mais jovens. A prevenção inclui hábitos saudáveis e exames regulares a partir dos 45 anos.

A morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, no último domingo (20), nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento experimental contra o câncer de intestino, destaca a importância de discutir o câncer colorretal. Desde 2023, Preta enfrentava essa doença, que se origina na mucosa do cólon e pode se estender até o reto e o ânus. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de cólon é o segundo tumor mais comum no aparelho digestivo e o terceiro que mais causa mortes no Brasil.
A doença afeta tanto homens quanto mulheres, sendo mais prevalente na faixa etária entre 60 e 70 anos. No entanto, a incidência de casos entre jovens tem aumentado nos últimos anos. Fatores como alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade são apontados como responsáveis por essa tendência. Estudos recentes indicam que dietas ricas em embutidos e ultraprocessados, mas pobres em alimentos naturais, podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de cólon.
A prevenção do câncer colorretal é fundamental e envolve a adoção de hábitos saudáveis, além da realização de exames periódicos de rastreio. O Ministério da Saúde recomenda que pessoas entre 45 e 50 anos realizem exames preventivos, como o exame de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia, para detectar precocemente a doença.
A morte de Preta Gil traz à tona a urgência de se discutir a prevenção e o tratamento do câncer colorretal, especialmente entre os jovens. É essencial que a sociedade se mobilize para aumentar a conscientização sobre a doença e seus fatores de risco. A informação é uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer, e campanhas educativas podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Além disso, a situação de Preta Gil evidencia a necessidade de apoio a projetos que visem melhorar o acesso a tratamentos e cuidados para pacientes com câncer. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para ajudar aqueles que enfrentam essa batalha, oferecendo suporte e recursos para que tenham acesso a tratamentos adequados.
Neste contexto, iniciativas que promovam a solidariedade e o apoio a causas relacionadas ao câncer devem ser incentivadas. A mobilização da comunidade pode proporcionar recursos essenciais para a pesquisa e o tratamento, beneficiando não apenas os pacientes, mas também suas famílias e a sociedade como um todo.

A morte da cantora Karen Silva, ex-participante do The Voice Kids, aos 17 anos, destaca o aumento alarmante de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) em jovens. O AVC hemorrágico, que representa 15% dos casos, é o mais letal. Estudos recentes mostram que a incidência global de AVC em pessoas com menos de 70 anos cresceu 14,8%, com 18% dos casos no Brasil afetando jovens entre 18 e 45 anos. Fatores de risco incluem hipertensão, diabetes e sedentarismo, além de questões genéticas.

A Prefeitura de Belo Horizonte declarou emergência em saúde pública por 180 dias devido ao aumento de doenças respiratórias, priorizando a abertura de leitos pediátricos e a vacinação infantil. A baixa cobertura vacinal, com apenas 13 mil das 155 mil crianças elegíveis vacinadas, agrava a situação.

Caminhadas supervisionadas por fisioterapeutas são mais eficazes que repouso total para aliviar a dor lombar, segundo estudo de três anos publicado na revista The Lancet.

Motociclista denuncia venda de água contaminada em bueiro no Rio de Janeiro. Vídeo revela garrafas armazenadas em esgoto, com presença de coliformes fecais.

O Centro de Pesquisa Clínica do Brasil, liderado por João Lindolfo Borges, avança com 500 voluntários em 32 estudos, incluindo tirzepatida e doenças hepáticas, após a nova legislação de 2024.

Exercícios regulares, como alongamentos, ioga e pilates, são essenciais para manter a flexibilidade em idosos, melhorando a autonomia e reduzindo o risco de quedas. A prática segura é fundamental para a saúde das articulações.