O nascimento de quatro capivaras na Lagoa Rodrigo de Freitas é um marco do "Projeto Manguezal da Lagoa", que visa restaurar a fauna local. O biólogo Mário Moscatelli celebra o sucesso da iniciativa e o aumento de espécies como os socozinhos.

O nascimento de quatro capivaras na Lagoa Rodrigo de Freitas, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, é motivo de celebração para o "Projeto Manguezal da Lagoa", coordenado pelo biólogo Mário Moscatelli. A iniciativa visa restaurar e preservar os manguezais da região, contribuindo para o aumento da fauna e flora locais, incluindo espécies ameaçadas de extinção.
Em uma publicação nas redes sociais, Moscatelli compartilhou imagens dos filhotes e expressou entusiasmo com o progresso do projeto. Ele comentou: "Não descartamos aumentar a numeração das recém-chegadas com passaporte 'lagoano'". Essa leveza reflete a alegria pela recuperação da biodiversidade na área.
O projeto, que conta com o apoio da concessionária Águas do Rio, realiza ações como replantio de espécies nativas, controle de pragas, limpeza das margens e campanhas de educação ambiental. O objetivo é restaurar o equilíbrio ecológico da Lagoa e incentivar a presença da fauna nativa.
Além das capivaras, outras espécies também têm se multiplicado nos manguezais. Moscatelli destacou o aumento da população de socozinhos, pequenas aves aquáticas, e mencionou que a recuperação ambiental está ocorrendo em outras áreas da cidade, como na Lagoa do Camorim, onde jacarés têm sido frequentemente avistados.
O biólogo afirmou: "Seja na Lagoa Rodrigo de Freitas ou na do Camorim, a natureza mostra sua força e capacidade de reação. Trabalhando sério e pelo tempo necessário, as boas coisas acontecem". Essa declaração ressalta a importância do trabalho contínuo em prol da preservação ambiental.
O "Projeto Manguezal da Lagoa" se destaca como uma das principais iniciativas de restauração ambiental urbana no Rio de Janeiro, servindo como exemplo de intervenção sustentável em áreas degradadas. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental no apoio a projetos como esse, promovendo a recuperação da biodiversidade e a educação ambiental.

Estudo revela a necessidade de unificar avaliações de risco para doenças zoonóticas e transmitidas por vetores, destacando a falta de padronização e propondo melhorias em pesquisas e políticas públicas. Pesquisadores do BIOTA Síntese, apoiados pela FAPESP, analisaram 312 estudos e identificaram que apenas 7,4% consideram os três componentes de risco: perigo, exposição e vulnerabilidade.

ICMBio e BNDES promovem consulta pública sobre concessão de serviços no Parque Nacional e Floresta Nacional de Brasília, gerando protestos contra a possível cobrança de ingressos.

Cascas de banana, frequentemente descartadas, podem ser transformadas em um fertilizante líquido rico em nutrientes para plantas. O método simples envolve deixá-las de molho em água por 48 horas, proporcionando um crescimento saudável e revitalização das folhas.

Johan Rockström alerta que seis dos nove limites planetários foram ultrapassados, com um sétimo prestes a ser cruzado, exigindo ações urgentes para evitar colapsos ambientais. Ele destaca a necessidade de governança global e soluções sustentáveis para garantir um futuro viável.

Água do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) chegou a São Bento, na Paraíba, e deve alcançar o Rio Grande do Norte em breve, beneficiando milhares de pessoas no semiárido. A liberação histórica marca a primeira vez que a água do PISF chega ao estado potiguar, com a expectativa de fortalecer o abastecimento e as atividades econômicas locais. O percurso de 412 quilômetros envolve um complexo sistema de reservatórios e canais, com monitoramento contínuo da qualidade da água.

Estudo recente aponta queda de 30% na população de uma espécie de pássaro, antes considerada estável, evidenciando a necessidade urgente de ações de conservação para proteger a biodiversidade ameaçada.