Dois filhotes de capivara sobrevivem a atropelamento que matou 14 animais e estão em tratamento no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do DF, com um deles em estado crítico. Os filhotes, que apresentam graves lesões, incluindo traumatismo cranioencefálico, serão avaliados para possível reintegração à natureza após a recuperação.
Na manhã de quinta-feira, 10 de julho, um atropelamento resultou na morte de quatorze capivaras no Distrito Federal. Apenas dois filhotes sobreviveram e foram levados para tratamento no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre (Hfaus). Os animais chegaram em estado grave, com um deles apresentando sintomas de traumatismo cranioencefálico, desidratação e baixa temperatura.
O biólogo Thiago Marques, coordenador do Hfaus, informou que os filhotes estão recebendo medicação para dor e tratamento para as lesões. Além disso, um exame de ultrassom foi realizado para avaliar a condição de saúde do animal mais afetado. A equipe médica está focada em estabilizar o quadro clínico dos filhotes.
Após o tratamento, caso os filhotes recebam alta, eles serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), vinculado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Nesse centro, os animais passarão por uma nova avaliação para determinar suas condições de adaptação à vida selvagem.
Marques destacou que, por serem animais gregários, será verificado se os filhotes estão aptos a viver em grupo. Se não forem considerados capazes de sobreviver na natureza, o Ibama tomará as providências necessárias para o encaminhamento dos animais.
Esse incidente ressalta a importância da preservação da fauna silvestre e a necessidade de ações que garantam a proteção dos habitats naturais. A sociedade civil pode desempenhar um papel fundamental na recuperação e reabilitação de animais vítimas de acidentes, como os filhotes de capivara.
Vítimas do acidente podem precisar de ajuda na recuperação desse incidente, e iniciativas que promovam a conscientização sobre a proteção da fauna são essenciais. A união da comunidade pode fazer a diferença na preservação das espécies e na promoção de projetos que visem a reabilitação de animais silvestres.
A borra de café, rica em nutrientes como potássio, fósforo e nitrogênio, é um excelente aditivo para o solo, beneficiando plantas como rosas, hortênsias, orquídeas, manjericão e tomateiros. Essa prática sustentável melhora o crescimento e a resistência das plantas, tornando-as mais saudáveis e produtivas.
O Ibama promoveu um workshop sobre geotecnologias para recuperação ambiental, reunindo especialistas e resultando na criação de um instrumento normativo para uso de drones. A iniciativa visa aprimorar a governança e eficácia nas ações de recuperação.
O projeto de naturalização da Lagoa Rodrigo de Freitas, liderado pelo biólogo Mario Moscatelli, busca transformar áreas alagadas em espaços de lazer e ecoturismo, com obras iniciando em agosto e conclusão prevista para o fim do ano. A iniciativa, apoiada pela Prefeitura do Rio e pelo vereador Flávio Valle, visa restaurar a riqueza ecológica da lagoa e melhorar a drenagem local.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) autorizou o Estudo de Viabilidade Técnica do Canal de Integração do Sertão Piauiense, que transporá águas do rio São Francisco. A obra beneficiará 42 municípios e cerca de um milhão de pessoas, buscando garantir segurança hídrica em áreas afetadas pela seca. O custo do estudo é de R$ 8,5 milhões e será apresentado em audiência pública na Assembleia Legislativa do Piauí.
Comlurb implementará um plano de R$ 5 milhões para limpar o Complexo Lagunar de Jacarepaguá, criando dez Ecopontos e dois ecoboats, visando reduzir 299,8 toneladas de resíduos diários.
A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal selecionou a Associação GigaCandanga para a segunda fase do projeto SemFogo-DF, com investimento de R$ 2 milhões em tecnologia de monitoramento. O projeto visa fortalecer a proteção do Cerrado por meio de câmeras de alta precisão e um sistema de resposta rápida, integrando dados ao Sistema Distrital de Informações Ambientais. A expectativa é que o sistema entre em operação ainda este ano, criando um escudo digital contra incêndios florestais.