Cascas de banana, frequentemente descartadas, podem ser transformadas em um fertilizante líquido rico em nutrientes para plantas. O método simples envolve deixá-las de molho em água por 48 horas, proporcionando um crescimento saudável e revitalização das folhas.

As cascas de banana, frequentemente descartadas, podem ser reaproveitadas de maneiras surpreendentes. Além de serem utilizadas em receitas como geleias e carne vegana desfiada, elas também se destacam como um recurso valioso para o cultivo de plantas. Recentemente, foi divulgado um método simples para transformar essas cascas em um fertilizante líquido que pode impulsionar o crescimento e revitalizar as plantas.
Esse fertilizante caseiro é uma alternativa econômica aos produtos químicos disponíveis no mercado. Para prepará-lo, basta colocar as cascas de banana em um recipiente com água. Esse processo permite que os nutrientes presentes nas cascas sejam liberados na água, resultando em um líquido rico em minerais, especialmente potássio, que é essencial para a saúde das plantas.
O método de preparo é bastante simples. Primeiro, coloque algumas cascas de banana em um copo ou recipiente. Em seguida, cubra as cascas com água e tampe o recipiente. É importante deixar as cascas de molho por, pelo menos, 48 horas. Após esse período, o líquido pode ser utilizado para regar as plantas, proporcionando um suplemento nutritivo sempre que necessário.
O uso desse fertilizante não só favorece o crescimento das plantas, mas também pode ajudar a recuperar folhas que já estão murchas. Essa prática sustentável não apenas reduz o desperdício, mas também promove um cultivo mais saudável e eficiente, beneficiando tanto plantas ornamentais quanto hortas caseiras.
Além de ser uma solução prática para quem deseja cuidar das plantas de forma mais natural, essa iniciativa pode inspirar ações coletivas em prol da sustentabilidade. Projetos que incentivam o reaproveitamento de resíduos orgânicos, como as cascas de banana, podem ser fundamentais para promover uma consciência ambiental mais ampla.
Nessa perspectiva, a união da comunidade pode ser essencial para fomentar iniciativas que busquem soluções sustentáveis e criativas. Ao apoiar ações que promovem o uso consciente de recursos, todos podem contribuir para um futuro mais verde e saudável.

COP 30 em Belém será um espaço para discutir soluções práticas sobre mudanças climáticas, com foco na liderança do Brasil, segundo Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente.

O Rio de Janeiro sediará a Conferência da Década do Oceano em 2027, destacando o compromisso do Brasil com a sustentabilidade oceânica. O evento, coorganizado pela UNESCO e o MCTI, visa promover soluções transformadoras.

A indústria de tintas no Brasil, representada pela Abrafati, busca reduzir em 25% sua pegada de carbono até 2030, com base nas emissões de 2023. O setor, que emitiu cerca de 44,5 mil toneladas de CO₂, enfrenta desafios significativos para alcançar essa meta.

Dois veleiros sustentáveis, Kat e Aysso, navegarão na Amazônia como laboratórios flutuantes de inovação em energia limpa durante a COP30 em Belém. A iniciativa, em parceria com a WEG e a expedição Voz dos Oceanos, visa promover a transição energética e combater a poluição plástica.

O desmatamento na Amazônia aumentou 4% entre agosto de 2024 e julho de 2025, totalizando mais de 4 mil km², enquanto o Cerrado registrou queda de 21% nos alertas de desmatamento. O governo atribui a alta à seca e aos incêndios florestais, destacando a necessidade de intensificar a fiscalização e o combate ao fogo.

Chuvas intensas e riscos de alagamentos afetam 18 estados brasileiros. O Inmet alerta para precipitações de até 100 mm/dia e ventos fortes. A população deve evitar áreas de risco e seguir orientações de segurança.