O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, anunciará a compensação das emissões de carbono dos jogos das seleções e a possível participação na COP30 em Belém (PA). A CBF, que até então focava em questões sociais, agora se volta para a preservação ambiental, refletindo a visão de Xaud, oriundo de Roraima, estado do bioma amazônico.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, anunciará nesta sexta-feira, durante o evento Expert XP 2025, novas iniciativas voltadas para a agenda ambiental da entidade. Historicamente, a CBF tem se concentrado em questões sociais, mas agora dará um passo significativo ao abordar a preservação do meio ambiente e as mudanças climáticas. O principal destaque do anúncio será a compensação das emissões de carbono geradas pelos jogos das seleções masculina e feminina.
Além da compensação das emissões, a CBF está considerando a sua participação na Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá em novembro em Belém, no estado do Pará. Essa iniciativa é especialmente relevante, pois Xaud é natural de Roraima, uma região que faz parte do bioma amazônico, e ele reconhece a importância de integrar o futebol nas discussões ambientais.
As ações da CBF visam não apenas reduzir o impacto ambiental dos eventos esportivos, mas também incentivar a conscientização sobre a importância da sustentabilidade. A compensação de carbono é um passo importante para mitigar os efeitos das atividades da entidade no meio ambiente. A participação na COP30 poderá proporcionar uma plataforma para a CBF se engajar com outras organizações e países na luta contra as mudanças climáticas.
O envolvimento da CBF em questões ambientais pode inspirar outras instituições e organizações a adotarem práticas semelhantes. A visibilidade que o futebol proporciona pode ser uma ferramenta poderosa para promover a conscientização e a ação em prol da preservação ambiental. A CBF, ao assumir essa responsabilidade, pode influenciar positivamente a cultura esportiva e a sociedade como um todo.
Com a implementação dessas iniciativas, a CBF se posiciona como uma liderança no esporte brasileiro, mostrando que a sustentabilidade pode e deve ser uma prioridade. A expectativa é que essa mudança de foco não apenas beneficie o meio ambiente, mas também atraia novos apoiadores e patrocinadores que valorizam a responsabilidade social e ambiental.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a preservação ambiental e a conscientização sobre as mudanças climáticas. A mobilização em torno dessas causas pode gerar um impacto significativo e positivo, mostrando que todos podem contribuir para um futuro mais sustentável.
Ibama realiza operação em Parintins para combater uso ilegal de fauna silvestre em artesanatos durante festival folclórico, promovendo a conscientização e a preservação ambiental. A ação visa garantir um evento seguro e sustentável.

O Instituto Butantan anunciou a redução do desmatamento em seu projeto de expansão, cortando de 6,6 mil para 1,7 mil árvores e prometendo plantar 9 mil novas. A mudança visa atender preocupações ambientais e sociais.

O BNDES destina R$ 1 bilhão para a Atlas Renewable Energy construir 11 usinas solares em Minas Gerais, gerando 2.100 empregos e iniciando operações em 2026. O projeto reforça a agenda verde do banco.

Durante a palestra no Rio Innovation Week, Nathalie Kelley criticou a influência de corporações nas conferências climáticas, destacando que a COP30 em Belém deve abordar a globalização como causa das mudanças climáticas.

Uma carta aberta de 290 empresas, incluindo gigantes como Coca-Cola e Nestlé, clama por um tratado global para combater a poluição plástica, com reunião decisiva marcada para agosto em Genebra. O documento destaca a urgência de regulamentações harmonizadas para enfrentar a crise ambiental, já que apenas 9% do plástico é reciclado globalmente.

Refúgios de montanha nos Alpes franceses enfrentam grave escassez de água devido ao derretimento antecipado da neve. Especialistas alertam para o impacto das mudanças climáticas nas geleiras e no abastecimento hídrico.