O reality show "Chef de Alto Nível" da TV Globo, que estreou em 15 de julho, destaca-se por suas práticas sustentáveis, como uniformes reciclados e aproveitamento total dos alimentos, reduzindo o desperdício.
Desde 15 de julho, o reality show "Chef de Alto Nível", da TV Globo, tem conquistado o público com suas provas desafiadoras e a participação de chefs renomados como Alex Atala, Renata Vanzetto e Jefferson Rueda. O programa não apenas se destaca pela qualidade dos pratos, mas também pela implementação de práticas sustentáveis em suas operações.
Os uniformes dos chefs são confeccionados com tecidos reciclados, que combinam poliéster de garrafa PET e algodão reaproveitado. Essa iniciativa é realizada pela Sanchef, uma empresa carioca especializada em uniformes sustentáveis. Além disso, todas as sobras de tecido são transformadas em sacolas de armazenamento, e as peças são lavadas a seco, reduzindo o consumo de água.
O programa adota uma abordagem rigorosa para minimizar o desperdício de alimentos. As regras estabelecem que todos os ingredientes retirados das plataformas devem ser utilizados nas receitas. O uso de torneiras que otimizam o consumo de água e a adoção de embalagens sustentáveis são outras medidas que contribuem para a redução do impacto ambiental.
A estrutura do cenário também foi projetada com foco na sustentabilidade. A montagem foi realizada com plataformas elétricas, evitando o uso de diesel e, consequentemente, diminuindo a pegada de carbono. O cenário, que foi reutilizado da produção do Big Brother Brasil, foi parcialmente desmontado para a segunda temporada, evitando novas montagens desnecessárias.
A final do programa contará com um cenário que incorpora materiais já utilizados, como espelhos espiões do Big Brother Brasil. Essa prática visa não apenas reduzir o desperdício, mas também alinhar-se ao Guia de Produções Verdes dos Estúdios Globo, que estabelece metas ambientais para todas as produções da emissora.
Essas iniciativas sustentáveis demonstram como a indústria do entretenimento pode contribuir para a preservação ambiental. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união em torno de causas sustentáveis pode gerar um impacto significativo na redução do desperdício e na promoção de práticas responsáveis.
O Cânion do Peruaçu, em Minas Gerais, pode ser reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, com avaliação agendada para esta semana em Paris. O governo brasileiro finalizou a indicação, respeitando demandas indígenas e delimitando uma área de 38.003 hectares, que abriga cavernas, sítios arqueológicos e rica biodiversidade. Destaque para a Gruta do Janelão e a Perna da Bailarina, a maior estalactite do mundo, além de 114 sítios com pinturas rupestres.
O Brasil se prepara para a COP30, que ocorrerá na Amazônia em 2025, com foco em políticas de desenvolvimento sustentável e segurança hídrica, segundo Valder Ribeiro, do MIDR. O evento reunirá quase 200 países.
O Brasil conta com 111 projetos de hidrogênio verde, totalizando R$ 454 bilhões em investimentos. A amônia verde se destaca por sua competitividade de custo em relação à versão convencional.
O I Encontro Interinstitucional de Meio Ambiente do Ibama/SE, realizado em Aracaju, reuniu 60 representantes de instituições para discutir a gestão florestal e aprimorar políticas ambientais. O evento, promovido pelo Ibama, visa fortalecer a integração entre os órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e melhorar a proteção ambiental em Sergipe.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Alto Santo, Canindé e Ibicuitinga, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar apoio para atender às necessidades da população afetada pela seca e estiagem.
Com o aumento das temperaturas e as mudanças climáticas, o turismo sustentável ganha destaque no Brasil, com destinos como Bonito, Alter do Chão e Fernando de Noronha promovendo práticas responsáveis. Essas iniciativas visam preservar o meio ambiente e fortalecer a economia local, garantindo que a experiência do viajante beneficie as comunidades.