A Cia. Repentistas do Corpo apresenta o espetáculo "Quando Tudo Começou… Um Dia Fora do Tempo" nos dias 05 e 06 de julho, às 16h, no Teatro Paulo Eiró, com entrada gratuita. A montagem, inspirada no livro de César Obeid, explora mitos da criação de diversas culturas, promovendo uma reflexão sobre a relação com a natureza e a existência. A direção é de Sérgio Rocha e o elenco conta com artistas renomados da dança contemporânea.
A Cia. Repentistas do Corpo, com uma trajetória de 24 anos, apresenta o espetáculo “Quando Tudo Começou… Um Dia Fora do Tempo” nos dias 05 e 06 de julho, às 16h, no Teatro Paulo Eiró, em Santo Amaro. As sessões são gratuitas e prometem uma experiência única ao explorar mitos de criação de diversas culturas, utilizando uma combinação de dança contemporânea, teatro, percussão corporal, projeções e trilha sonora original.
Inspirado no livro “Quando Tudo Começou”, de César Obeid, o espetáculo faz uma releitura cênica que destaca elementos comuns entre os mitos, convidando o público a refletir sobre a relação com a natureza e a própria existência. A direção geral é de Sérgio Rocha, com assistência de Cláudia Christ, e o elenco conta com artistas como Cláudia Christ, Marcela Miyashita, Mario Spatizziani, Paula Mares e Sérgio Rocha.
A trilha sonora original é composta por Edson X, enquanto Lu Grecco é responsável pelos figurinos e adereços. O vídeo-cenário é de Giuliano Vj Scan e a iluminação é assinada por Mario Spatizziani. Este projeto foi contemplado pela 36ª Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.
A Cia. Repentistas do Corpo, fundada em 2001, é composta por artistas da dança contemporânea brasileira e se destaca pela pesquisa em interdisciplinaridade entre dança, teatro, música e percussão corporal. A companhia busca construir uma linguagem artística própria, inspirada nas manifestações culturais brasileiras, como literatura, música e festas populares.
Ao longo de sua história, a companhia apresentou obras marcantes como “Cordel Encorpado”, “Corpoemas”, “WC Feminino”, “Sambabembom”, “Tupiliques”, “Corpos Brasileiros” e “ReverberÁfrica”. O espetáculo “Quando Tudo Começou” reafirma essa identidade multidisciplinar, proporcionando uma imersão sensível nos mistérios da criação do mundo.
O Teatro Paulo Eiró, localizado na Avenida Adolfo Pinheiro, 765, em São Paulo, oferece acessibilidade e os ingressos podem ser retirados gratuitamente na bilheteira do local. Projetos culturais como esse merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois contribuem para a valorização da arte e da cultura, além de promover reflexões importantes sobre a nossa existência e relação com o mundo.
Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, superou a amputação da perna direita após um acidente em 2014 e agora inspira outros com seu Instituto. Ela se tornou uma Barbie Role Model e fundou um instituto que oferece reabilitação e próteses gratuitas para jovens.
A Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) promoverá a cultura e educação para o desenvolvimento sustentável na COP-30 em Belém, destacando o Prêmio Escolas Sustentáveis e projetos para comunidades indígenas.
Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela que mais de 40% das mulheres assassinadas no Brasil são evangélicas, levantando questões sobre a influência de ensinamentos religiosos na violência doméstica. A análise sugere que a ênfase na submissão feminina e na liderança patriarcal nas igrejas pode perpetuar ciclos de violência, tornando urgente uma revisão desses ensinamentos.
Ministérios da Integração e da Cultura promovem encontro para discutir a Lei Rouanet, visando fortalecer a economia criativa na região Norte e incentivar o apoio empresarial à cultura local.
O pagamento do Bolsa Família de maio inicia em 19 de maio, incluindo a última parcela do Benefício Extraordinário de Transição (BET), que atende 166 mil famílias. O fim do BET, previsto no Decreto nº 12.064/2024, não resultará em perdas financeiras, pois o novo programa oferece valores-base mais altos e benefícios adicionais, garantindo maior proteção social.
A fibromialgia foi reconhecida como deficiência física pela Lei nº 15.176/2025, beneficiando cerca de 3% da população brasileira com acesso a direitos e políticas públicas. Essa mudança promove maior empatia e visibilidade para os pacientes, que enfrentam a dificuldade de comprovar a condição devido à ausência de biomarcadores. O tratamento deve ser individualizado, focando na qualidade de vida e no controle dos sintomas através de exercícios, medicamentos e terapias complementares, como yoga.