Cinco praias brasileiras foram reconhecidas entre as dez melhores do mundo por sua gestão ambiental e qualidade, segundo o Centro Internacional de Formação e Certificação de Praias, parceiro da ONU. O ranking destaca a importância da preservação ecológica e incentiva práticas sustentáveis, promovendo destinos que equilibram beleza natural e manejo responsável. As praias incluem Itaúna, Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, Grumari, Forno e Azeda.

O Brasil se destaca internacionalmente por suas belezas naturais, especialmente suas praias. Recentemente, cinco delas foram reconhecidas entre as dez melhores do mundo, segundo um ranking do Centro Internacional de Formação e Certificação de Praias, que colabora com a ONU em iniciativas de sustentabilidade. O estudo avaliou 126 praias de diversos países, incluindo destinos renomados da América Latina, Caribe e Oceania.
A pesquisa considerou critérios como gestão ambiental, infraestrutura turística, acessibilidade, preservação ecológica e qualidade da água e da areia. O objetivo é orientar turistas em suas escolhas, promovendo boas práticas de preservação e destacando praias que equilibram beleza natural e manejo responsável.
As cinco praias brasileiras que se destacaram são: Itaúna, em Saquarema (RJ), que ficou em segundo lugar geral; Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, em Salvador (BA), que foi a melhor da América e quinta no ranking global; Grumari, no Rio de Janeiro (RJ), em sexto lugar; Praia do Forno, em Búzios (RJ), na nona posição; e Azeda, também em Búzios, que fechou a lista em décimo lugar.
Itaúna é conhecida como a “Capital do Surfe” e oferece uma infraestrutura adequada para visitantes, além de ser palco de campeonatos mundiais. Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, localizada na Ilha dos Frades, destaca-se por suas águas calmas e acesso controlado, reforçando sua importância ecológica. Grumari é um refúgio natural cercado pela mata atlântica, ideal para quem busca tranquilidade.
A Praia do Forno, com suas areias rosadas, e a Praia da Azeda, famosa por seu mar calmo, também atraem turistas em busca de beleza e preservação. Essas praias não apenas encantam os visitantes, mas também servem como exemplos de gestão ambiental eficaz.
Iniciativas como essas devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a preservação desses ambientes é fundamental para garantir que futuras gerações possam desfrutar de suas belezas. A união em torno de projetos que promovam a sustentabilidade e a conservação ambiental é essencial para o futuro do turismo no Brasil.

Pablito Aguiar lança "Água até aqui", um livro que narra histórias de sobrevivência da enchente no Rio Grande do Sul em 2024, destacando a luta de pessoas e um cavalo afetados pela tragédia climática. A obra, com 136 páginas, é uma reflexão sobre o impacto das mudanças climáticas e a resiliência humana.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou o Projeto de Lei Geral do Licenciamento Ambiental, alertando para retrocessos e a necessidade de fortalecer o Ibama. A proposta, que tramita há mais de 20 anos, pode gerar uma "guerra da 'licencidade' ambiental".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que proíbe testes em animais para cosméticos e produtos de higiene, com dois anos para implementação de métodos alternativos. A nova legislação visa garantir a ética na indústria, excluindo produtos testados em animais e exigindo evidências para regulamentações não cosméticas.

O Brasil enfrentará um domingo, 17, marcado por queda acentuada nas temperaturas e geadas pontuais, afetando a produção de grãos como café, milho e trigo. A umidade se restringe ao Norte e litoral do Nordeste, onde ainda há previsão de chuvas. O frio e a seca devem persistir, impactando severamente a agricultura nas regiões centrais e meridionais.

Especialistas criticam o projeto de lei do licenciamento ambiental (2.159/2021) por fragilizar regras, permitir autolicenciamento sem estudos e limitar a Avaliação de Impacto Ambiental. Manifestações contra o PL ocorrem em São Paulo.

Duas jaguatiricas foram atropeladas em rodovias de São Paulo, destacando a vulnerabilidade da espécie, considerada quase ameaçada e essencial para o equilíbrio ecológico da região. O biólogo André Gonçalves Vieira alerta para os riscos de atropelamentos e perda de habitat.