Uma frente fria se aproxima da Região Sul do Brasil, trazendo temporais e queda acentuada de temperatura, com rajadas de vento de até 100 km/h. As áreas mais afetadas incluem o centro-oeste do Rio Grande do Sul e partes de Santa Catarina e Paraná. A previsão é de que as temperaturas caiam mais de 15°C até sexta-feira, afetando também São Paulo e Rio de Janeiro.
O Brasil enfrenta condições climáticas severas, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul, devido a instabilidades associadas a massas de ar quente e úmido. Uma nova frente fria está prevista para avançar na Região Sul entre a noite de terça-feira, 27, e a madrugada de quarta-feira, 28, trazendo temporais e uma queda significativa nas temperaturas. As rajadas de vento podem atingir até 100 km/h, aumentando o risco de danos.
As áreas mais afetadas incluem o centro-oeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e do Paraná, além de boa parte do Mato Grosso do Sul, sudoeste do Mato Grosso e sul de Rondônia. Nesses locais, os volumes de chuva podem alcançar até 100 milímetros em um período de 24 horas, com a possibilidade de raios e queda de granizo, conforme o aviso laranja emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Com a aproximação da massa de ar frio de origem polar, as temperaturas devem cair a partir de quarta-feira, 28, começando no Rio Grande do Sul e se espalhando até a Amazônia, incluindo Rondônia, Acre e sudoeste do Amazonas. Esse fenômeno é conhecido como Friagem, e a previsão é de que até sexta-feira, 30, as temperaturas apresentem uma queda expressiva de mais de 15°C em algumas áreas do Sul do Brasil.
O frio intenso deve se estender para regiões como São Paulo, Rio de Janeiro, Triângulo Mineiro e sul de Minas Gerais, conforme os avisos laranja do Inmet. A população deve se preparar para as mudanças bruscas de temperatura e os possíveis impactos associados a essas condições climáticas severas.
É fundamental que a população esteja atenta às previsões e avisos meteorológicos, que são divulgados diariamente pelo Inmet. A informação é crucial para que as pessoas possam se proteger e tomar as devidas precauções diante das adversidades climáticas que se aproximam.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades devido às intempéries. Projetos que visam apoiar as vítimas de desastres naturais e promover a recuperação das comunidades afetadas devem ser estimulados. A solidariedade é essencial para superar esses desafios.
Entre 20 e 29 de maio de 2025, o Ibama, em parceria com a Cetesb e a Marinha do Brasil, conduziu a Operação Inventário no Porto de Santos e Guarujá, inspecionando 36 terminais para aprimorar a resposta a emergências ambientais. A iniciativa visa fortalecer a cultura de prevenção e garantir a eficácia na resposta a vazamentos de óleo, com a participação de equipes de diversos estados e a elaboração de relatórios para regularização de inadequações.
O Pará avança na transição energética com um investimento de R$ 17 milhões da TTS Energia e Genco para construir duas usinas solares, que beneficiarão 1,5 mil consumidores até 2026. As usinas, localizadas em Moju e Paragominas, visam reduzir a dependência de diesel e expandir a energia solar na região.
Ibama realiza a Operação Mata Viva na Paraíba, resultando em 42 autos de infração, embargos de 106,5 hectares de vegetação nativa e apreensão de 176 aves silvestres. A ação visa combater o desmatamento ilegal e proteger áreas indígenas.
O Ibama promoveu um workshop sobre geotecnologias para recuperação ambiental, reunindo especialistas e resultando na criação de um instrumento normativo para uso de drones. A iniciativa visa aprimorar a governança e eficácia nas ações de recuperação.
Insetos no Brasil estão adaptando suas galhas para sobreviver aos incêndios florestais, com uma pesquisa da Universidade Federal de Sergipe mostrando que 66% das larvas em galhas queimadas conseguiram resistir. O estudo destaca a necessidade de novas investigações sobre a adaptação desses insetos em um cenário de incêndios crescentes no Cerrado, onde 9,7 milhões de hectares foram consumidos em 2022.
Cientistas da Universidade McGill e da Universidade Tecnológica de Nanyang exploram a gosma do verme-de-veludo para desenvolver plásticos biodegradáveis, destacando sua solubilidade e potencial sustentável.