O Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca, promovido pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, reuniu especialistas para discutir a condição que afeta principalmente homens pardos de 70 a 79 anos. O evento destacou a importância da educação científica e a posição de Brasília como um centro de transplante de órgãos, visando reduzir internações e melhorar o tratamento.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do Congresso Brasileiro de Insuficiência Cardíaca, realizado em cinco de junho de dois mil e vinte e cinco, no hotel Royal Tulip. O evento reuniu mais de mil especialistas e teve a presença da médica cardiologista e secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Edna Maria Marques de Oliveira. Ela destacou que a insuficiência cardíaca representa um desafio significativo para a rede de saúde, exigindo uma abordagem integrada desde a Atenção Primária até os níveis mais especializados de cuidado.
Durante a abertura do congresso, Edna Maria enfatizou a importância da educação científica e da atualização de protocolos, além da capacitação dos médicos. O presidente do Congresso, Marcelo Botelho Ulhoa Júnior, ressaltou que o evento é fundamental para a troca de experiências e inovação no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca. Ele afirmou que a disseminação do conhecimento pode ajudar a reduzir as taxas de internação e os custos do sistema público de saúde.
Marcelo também destacou a capacidade da SES-DF como centro transplantador de órgãos, mencionando que Brasília é referência nacional, possuindo o segundo maior centro transplantador de coração do Brasil. A colaboração entre a Secretaria de Saúde, o governo do Distrito Federal e outras entidades é essencial para o sucesso dessa iniciativa, segundo o presidente do congresso.
A presidente do Departamento de Insuficiência Cardíaca (DEIC), Lídia Zytynski Moura, acrescentou que o evento é uma oportunidade para levar informações aos médicos de família e profissionais que atuam nas emergências, promovendo uma melhor capilarização do conhecimento. Essa abordagem é crucial para melhorar o atendimento aos pacientes com insuficiência cardíaca.
De acordo com o Perfil Epidemiológico das Internações por Insuficiência Cardíaca, entre dois mil e dezenove e dois mil e vinte e três, foram registradas novecentas e quarenta e uma mil quinhentas e setenta e seis internações no Brasil. A região Sudeste apresentou os maiores índices de incidência e mortalidade. O perfil mais acometido pela condição é de homens entre setenta e setenta e nove anos da etnia parda. No Distrito Federal, foram registradas quinhentas e cinquenta internações em dois mil e vinte e cinco até o momento, e duas mil e trinta e uma em dois mil e vinte e quatro.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem a melhoria do tratamento e a redução das internações. Projetos que promovam a educação e a capacitação de profissionais de saúde são essenciais para enfrentar os desafios impostos pela insuficiência cardíaca e garantir um atendimento de qualidade aos pacientes.

Desde a ampliação da vacinação contra a gripe no Distrito Federal, 154.384 doses foram aplicadas, com cobertura de 41,58% para idosos e 25,76% para crianças. A demanda aumentou nas unidades de saúde.

A síndrome geniturinária, que afeta até 90% das mulheres na menopausa, causa sintomas como ressecamento vaginal e dor sexual, mas é pouco discutida. O ginecologista Dr. Igor Padovesi destaca tratamentos eficazes, como estrogênio local e tecnologias a laser.

Jessica da Silva Avelino, ex-dançarina de 26 anos, enfrenta paralisia nas pernas após complicações de uma infecção causada por um furúnculo. Ela alerta sobre os riscos de manipular feridas sem orientação médica.

O Ministério da Saúde do Brasil destina R$ 100 milhões para combater a tuberculose, habilitando 913 municípios a receberem recursos para vigilância e controle da doença. A ação visa eliminar a tuberculose como problema de saúde pública até 2035.
Cresce o número de gestações em mulheres acima dos 40 anos no Brasil, com aumento de 59,98% entre 2010 e 2022, segundo o IBGE. Especialistas alertam para riscos e a necessidade de acompanhamento médico rigoroso.

Pesquisadores do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm) desenvolveram um anticorpo que bloqueia o hormônio antimülleriano, mostrando potencial para prevenir e tratar a síndrome dos ovários policísticos. Essa descoberta pode revolucionar o tratamento da condição, que afeta milhões de mulheres e atualmente não possui cura específica.