A SES-DF promoveu a palestra “Creche Amiga da Amamentação” para apoiar a continuidade do aleitamento materno em creches, beneficiando mais de cinco mil crianças. A iniciativa busca melhorar as condições de armazenamento do leite materno e capacitar profissionais da educação.
Amamentar é um ato fundamental que proporciona benefícios significativos para o desenvolvimento físico e emocional da criança. Em uma iniciativa para apoiar essa prática, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), em colaboração com a Secretaria de Educação, promoveu a palestra “Creche Amiga da Amamentação”. O evento, realizado na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), visa facilitar a continuidade do aleitamento materno para crianças em creches da rede pública e conveniada.
A proposta busca garantir condições adequadas para que as mães possam amamentar seus filhos mesmo após o início da vida escolar. Para isso, a SES-DF está promovendo formações para profissionais das unidades educacionais e orientações às famílias sobre o manejo do leite materno, incluindo técnicas de ordenha e armazenamento. Carolina Gama, da Coordenação de Alimentação e Nutrição (Gesnut) da SES-DF, destaca que o objetivo é criar um ambiente acolhedor que estimule a amamentação até os dois anos ou mais, conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O projeto é uma resposta a um estudo da Secretaria de Educação que identificou a falta de espaços adequados para a amamentação e armazenamento do leite materno em algumas creches. A partir dessas informações, foram realizados encontros com gestoras e profissionais para sensibilizá-los sobre a importância da amamentação continuada. Hellen Paula Mota, diretora do Centro Comunitário da Criança, que atende 967 crianças de zero a três anos, relata melhorias significativas após a parceria com a SES-DF, como a criação de salas de amamentação e rodas de conversa com as famílias.
Essas ações têm mostrado resultados positivos na saúde e no desenvolvimento das crianças atendidas. Carolina Gama ressalta que o aleitamento materno é uma estratégia de proteção à saúde infantil, reduzindo riscos de doenças e fortalecendo o vínculo entre mãe e bebê. A OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses e como complemento até os dois anos ou mais. No Brasil, a licença-maternidade é, em sua maioria, de quatro meses, o que representa um desafio para muitas mães.
O projeto “Creche Amiga da Amamentação” está em expansão e espera beneficiar mais de cinco mil crianças nas creches públicas e conveniadas do Distrito Federal. Para garantir um estoque adequado de leite materno, recomenda-se que as mães comecem a ordenhar cerca de quinze dias antes do fim da licença-maternidade. A ordenha pode ser feita manualmente ou com o auxílio de uma bomba, e é importante seguir cuidados de higiene durante o processo.
Além de promover a saúde infantil, iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visam melhorar as condições de amamentação pode fazer uma diferença significativa na vida de muitas famílias. O fortalecimento de ações que incentivem a amamentação é essencial para garantir um futuro mais saudável para nossas crianças.
O Centro de Inovação para Transição Energética (Etic) da USP promove concurso em que órgãos do setor elétrico desafiam a academia a apresentar soluções inovadoras, com prêmios de R$ 25 mil. Inscrições até 21 de maio.
Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos do programa Empregos Azuis, que visa qualificar doze mil trabalhadores em energia e economia do mar até 2026. O governo do Rio de Janeiro busca impulsionar o desenvolvimento regional.
O governo Lula reduz o período de transição do Bolsa Família de 24 para 12 meses para beneficiários que conseguem emprego formal, facilitando o retorno ao programa em caso de desemprego. A medida visa apoiar a inclusão social e o crescimento da classe média, com mais de 250 mil novas vagas de emprego formal ocupadas por trabalhadores vulneráveis em fevereiro. O ministro Wellington Dias destaca que a mudança deve ser monitorada para garantir sua eficácia em diferentes cenários econômicos.
Inscrições para a segunda edição do Laboratório de Inovação em Vigilância em Saúde (LIS-VIG) foram prorrogadas até 6 de junho de 2025, focando em experiências na Amazônia Legal e no Rio Grande do Sul. A OPAS, em parceria com Conass e Conasems, busca fortalecer ações de vigilância em saúde por meio de soluções inovadoras.
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