O Cursinho Popular do Centro Zoia Prestes de Educação Multidisciplinar (CeZPEM) oferece aulas gratuitas para o Enem, com mais de 900 alunos e 450 professores voluntários. A iniciativa, sustentada por financiamento coletivo, visa ampliar o acesso ao ensino superior. As aulas online ao vivo permitem interação em tempo real, proporcionando uma experiência similar ao cursinho presencial, mas sem custos. O projeto, parte do Coletivo Soberana, conta com uma estrutura robusta e diversas equipes dedicadas. As inscrições estão abertas para quem concluiu ou está finalizando o ensino médio.
O Cursinho Popular do Centro Zoia Prestes de Educação Multidisciplinar (CeZPEM) oferece aulas gratuitas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com o intuito de ampliar o acesso ao ensino superior, o projeto conta com mais de novecentos alunos e quatrocentos e cinquenta professores voluntários. As aulas são realizadas online, permitindo que jovens e adultos de diversas localidades participem com flexibilidade.
As aulas ao vivo possibilitam que os alunos esclareçam dúvidas em tempo real, aproximando-se da experiência de um cursinho presencial, mas sem os custos associados. O CeZPEM já oferece cerca de cem cursos, voltados para aqueles que estão concluindo ou já finalizaram o ensino médio e desejam se preparar para o Enem com apoio especializado.
A iniciativa é sustentada por um modelo colaborativo, onde a remuneração dos professores é garantida através de financiamento coletivo. O CeZPEM é parte do Coletivo Soberana, que promove solidariedade e educação pública, utilizando tecnologias educativas para facilitar o aprendizado.
O projeto conta com uma estrutura organizacional robusta, envolvendo mais de vinte e cinco equipes que coordenam atividades, produzem conteúdo e oferecem apoio pedagógico. Essa infraestrutura é fundamental para garantir a qualidade das aulas e o suporte necessário aos alunos.
As inscrições para o cursinho são realizadas pelo site do CeZPEM, onde os interessados podem preencher um formulário simples. A existência do projeto depende do apoio da sociedade, e aqueles que desejam colaborar podem contribuir para a continuidade das aulas gratuitas e a remuneração dos professores.
Iniciativas como o CeZPEM demonstram a importância da união em prol da educação. A mobilização da sociedade civil pode garantir que mais jovens tenham acesso a oportunidades de aprendizado e, consequentemente, ao ensino superior, transformando vidas e comunidades.
Leticia Lyle defende uma abordagem coletiva e sistêmica para combater o bullying nas escolas brasileiras, destacando a importância da transformação cultural e da inclusão. O bullying, muitas vezes minimizado como brincadeira, é uma violência premeditada que requer atenção e ação conjunta de toda a comunidade escolar.
A Aegea conquistou o leilão do bloco C de saneamento no Pará, oferecendo R$ 400,6 milhões e prometendo investir R$ 3,6 bilhões para melhorar o acesso à água e esgoto em 27 cidades.
O influenciador Felca ganhou notoriedade ao denunciar a sexualização infantil nas redes sociais, destacando a responsabilidade dos algoritmos e a cumplicidade dos pais. Apesar de mulheres como Sheylli Caleffi já abordarem o tema, sua voz só foi ouvida após a intervenção masculina.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP lançou o projeto Livros da Floresta, com 131 obras de autoria indígena, promovendo a diversidade e o acesso à literatura indígena. O projeto visa preservar a produção documental indígena e facilitar o acesso a pesquisadores, destacando a importância da literatura indígena no Brasil.
A peça "Do Começo ao Fim", do Coletivo Rasga, será apresentada no Teatro Fashion Mall de 14 de junho a 13 de julho, oferecendo uma experiência poética e lúdica para todas as idades. Com direção de Paula Aguas e Toni Rodrigues, a montagem explora temas como amor e amizade, unindo o Começo e o Fim em um abraço imaginativo. O elenco, composto por artistas do coletivo e um convidado, promete encantar o público com uma narrativa rica em metáforas e musicalidade.
A Globo estabeleceu metas ambiciosas para aumentar a diversidade em seus elencos, visando 50% de atores negros até 2030 e 53% de novas contratações ocupadas por mulheres em 2024. A emissora destaca avanços significativos em inclusão e sustentabilidade.