Entre 22 e 29 de julho de 2025, a Defesa Civil Nacional realizará uma capacitação no Piauí para cerca de 200 municípios sobre o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), visando aprimorar a gestão de emergências. A iniciativa, em parceria com a Defesa Civil do estado, busca qualificar agentes locais para acessar recursos federais e responder rapidamente a crises.
Entre os dias 22 e 29 de julho de 2025, a Defesa Civil Nacional realizará uma capacitação no Piauí, focada no uso do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). O evento contará com a participação de representantes de aproximadamente 200 municípios, que receberão orientações sobre como acessar e utilizar os recursos federais disponíveis em situações de emergência.
A capacitação ocorrerá em quatro cidades: Picos, Floriano, São João do Piauí e Bom Jesus. O encontro é uma parceria entre a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) e a Defesa Civil do estado, visando melhorar a gestão de riscos e a resposta a desastres naturais. Os participantes aprenderão sobre a solicitação de reconhecimento federal de situações de emergência e o repasse de recursos para ações de resposta.
Frederico de Sant’Anna, coordenador de Reconhecimento Federal da Sedec, enfatizou a importância da qualificação dos agentes locais. Ele afirmou que a capacitação é essencial para agilizar o acesso aos instrumentos de apoio federal em momentos críticos, garantindo uma resposta rápida às populações afetadas.
O S2iD é uma plataforma digital que organiza dados sobre desastres naturais no Brasil, permitindo que estados e municípios solicitem reconhecimento federal e acessem recursos para ações de resposta e reconstrução. Além da capacitação presencial, a Defesa Civil Nacional oferece cursos a distância para qualificar agentes municipais e estaduais no uso do sistema.
Essas iniciativas visam fortalecer a atuação dos municípios em situações de emergência, promovendo uma gestão de riscos mais eficiente. A capacitação é um passo importante para garantir que os agentes locais estejam preparados para agir rapidamente em situações de crise, beneficiando diretamente a população.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar as comunidades afetadas por desastres naturais são fundamentais para a recuperação e resiliência das regiões impactadas. A mobilização em torno dessas causas é essencial para garantir que as vítimas recebam a assistência necessária.
Bebê com rara deficiência genética se torna o primeiro a receber tratamento de edição genética CRISPR personalizado, apresentando resultados promissores que podem revolucionar terapias para doenças genéticas raras.
Heleninha, personagem de Paolla Oliveira, inicia sua recuperação do alcoolismo ao participar de reuniões do Alcoólicos Anônimos, buscando desestigmatizar a doença e incentivar a busca por ajuda. A trama destaca a importância da empatia e da responsabilidade na jornada de recuperação.
Ingrid Gaigher, em sua segunda novela, "Vale Tudo", impacta a sociedade ao retratar a luta por pensão alimentícia, resultando em 270 mil acessos ao aplicativo da Defensoria Pública em uma hora. A atriz expressou sua emoção com a repercussão e destacou a relevância das questões sociais abordadas na trama, como a maternidade solo e o papel da mulher na sociedade contemporânea.
A OPAS promoveu seminário virtual sobre saúde universal, destacando ações do Brasil, como o programa "Agora Tem Especialistas" e investimentos em teleatendimento, visando superar barreiras de acesso à saúde.
O calendário de pagamento do Bolsa Família em abril de 2025 começou no dia 15, com depósitos até o dia 30. Beneficiários também receberão o auxílio-gás, que visa aliviar o custo do gás de cozinha.
A B3 inicia avaliação de medidas para aumentar a diversidade nas lideranças das empresas listadas, exigindo a eleição de ao menos uma mulher ou um representante de grupo minorizado nos conselhos. A iniciativa, aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários, visa promover maior representatividade de gênero e racial, embora não seja obrigatória. As empresas devem justificar a ausência de ações de diversidade.
.png){kind=small}
