O desmatamento no Brasil, responsável por 46% das emissões de gases de efeito estufa, teve uma queda de 30% em 2023, resultando na maior redução de emissões em 15 anos. Contudo, queimadas em 2024 agravam a situação.
No Brasil, o desmatamento é responsável por 46% das emissões de gases de efeito estufa, superando todos os outros setores econômicos. Em 2023, a taxa de desmate na Amazônia caiu 30%, resultando na maior redução de emissões em 15 anos, com uma diminuição total de 12% em relação a 2022. Essa queda demonstra o impacto positivo que políticas de preservação podem ter na balança climática do país.
O desmatamento não apenas contribui para as emissões de gases, mas também afeta o ciclo da água. As árvores desempenham um papel crucial na liberação de vapor, que forma nuvens e gera chuvas. Com a derrubada das florestas, esse ciclo se rompe, resultando em ar mais seco e menor frequência de chuvas, o que aumenta o risco de eventos climáticos extremos, como secas prolongadas.
Além disso, o uso do fogo para limpar áreas desmatadas gera novas emissões e torna o ambiente ainda mais vulnerável. Em 2024, queimadas intensas foram identificadas como um fator que agravou a degradação da Amazônia, contribuindo para um aumento de 4% no desmatamento entre agosto daquele ano e julho de 2025. Essa situação ressalta a necessidade urgente de ações efetivas para combater o desmatamento.
Comparando com outros setores, as emissões globais vêm principalmente da queima de combustíveis fósseis. No Brasil, o desmatamento é o principal responsável, o que torna essencial a implementação de estratégias para conter essa prática. A preservação dos biomas é fundamental para proteger o futuro do país e mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) confirmou a queda no desmatamento, evidenciando que a redução das taxas de desmate está diretamente ligada à diminuição das emissões. Essa relação reforça a importância de políticas públicas voltadas para a proteção ambiental e a sustentabilidade.
Em um cenário onde a degradação ambiental se intensifica, é vital que a sociedade civil se una em torno de iniciativas que promovam a preservação e recuperação de áreas afetadas. A mobilização em torno de projetos que visem a restauração da Amazônia e a proteção de seus biomas pode fazer a diferença na luta contra as mudanças climáticas e na construção de um futuro mais sustentável.

O Pará se prepara para a COP30 com novas regras para o Fundo Estadual de Meio Ambiente, prevendo R$ 1 bilhão a mais para ações sustentáveis, destacando a responsabilidade ambiental e a transparência nas políticas públicas.

Estudo da ANSES revela que garrafas de vidro contêm até 100 microplásticos por litro, superando as de plástico, desafiando crenças sobre a segurança das embalagens. Pesquisadores buscam entender os impactos à saúde.

Em São Paulo, o projeto PlantArte transforma a ciclovia do Rio Pinheiros em uma galeria de arte "pedalável", unindo arte e sustentabilidade com obras de 25 artistas e árvores frutíferas. A iniciativa, que celebra o Dia do Meio Ambiente, visa democratizar o acesso à arte e promover a preservação ambiental.

Chuvas intensas são esperadas na faixa centro-leste do Brasil nesta sexta-feira (25), com volumes de até 100 mm e ventos de até 100 km/h, conforme alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão é de que as instabilidades atinjam principalmente o norte de São Paulo, além de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e sul do Espírito Santo. A região norte também está sob alerta, com possibilidade de chuvas fortes no Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão. Fique atento às atualizações meteorológicas.

Recortes de grama, frequentemente descartados, podem ser transformados em um fertilizante líquido rico em nitrogênio, promovendo um jardim sustentável e controlando ervas daninhas. Essa prática simples enriquece o solo e reduz a necessidade de fertilizantes comerciais.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo otimizaram a farinha de sementes de girassol para enriquecer pães com proteínas e antioxidantes, promovendo saúde e sustentabilidade. A inovação pode transformar subprodutos em ingredientes funcionais.