O Distrito Federal enfrenta um dia de calor intenso, com temperaturas variando de 12°C a 30°C e umidade do ar caindo para 20%. A população deve se hidratar e evitar queimadas devido ao risco de incêndios.
O Distrito Federal enfrenta mais um dia de clima seco e quente nesta terça-feira, 19 de agosto. A temperatura mínima registrada foi de 12°C, com previsão de alcançar até 30°C à tarde, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A umidade relativa do ar apresentou grande variação, começando em 75% pela manhã e podendo cair para 20% à tarde, níveis considerados abaixo do ideal pela Organização Mundial da Saúde.
Devido a essas condições climáticas, é fundamental que a população se mantenha hidratada. O Inmet recomenda o consumo de líquidos e a aplicação de protetor solar para proteção contra os efeitos nocivos do sol. A oscilação da umidade do ar pode impactar a saúde, especialmente em grupos vulneráveis, como crianças e idosos.
Além disso, o clima seco aumenta o risco de incêndios florestais, uma preocupação constante na região do cerrado. O Inmet alerta para a necessidade de evitar a queima de lixo e a limpeza de terrenos com fogo, práticas que podem agravar a situação e causar danos ao meio ambiente e à saúde pública.
Recentemente, a capital também registrou um incidente trágico, com uma mulher falecendo após cair em uma parada de ônibus em Samambaia. Este evento ressalta a importância de se manter vigilante em relação à segurança e ao bem-estar da população, especialmente em condições climáticas adversas.
O incêndio em São Sebastião, que não atingiu uma subestação de energia elétrica, é outro exemplo do impacto que o clima seco pode ter na região. A prevenção e a conscientização são essenciais para minimizar os riscos associados a essas ocorrências, que têm se tornado mais frequentes.
Neste cenário, a união da sociedade civil é crucial. A mobilização em torno de projetos que visem ajudar as vítimas de desastres naturais e promover a conscientização sobre a preservação ambiental pode fazer a diferença. Ações coletivas podem fortalecer a comunidade e garantir que todos tenham acesso a recursos e apoio em momentos de necessidade.
Pesquisadores buscam modificar geneticamente plantas para aumentar a tolerância ao calor, visando mitigar os impactos das mudanças climáticas na produção de alimentos. A edição genética pode ser crucial para garantir a segurança alimentar futura.
André Corrêa do Lago e Ana Toni se juntam a indígenas no Acampamento Terra Livre em Brasília, promovendo diálogos sobre direitos e sustentabilidade antes da COP30 em Belém.
Entre 1985 e 2024, 24% do Brasil queimou, totalizando 206 milhões de hectares. Em 2024, os incêndios aumentaram 62%, com destaque para o Pantanal e mudanças na vegetação afetada.
Pescadores avistaram uma onça parda nadando no Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães (MT), ressaltando a importância da preservação da espécie ameaçada de extinção. O felino, conhecido por sua habilidade de nadar, foi flagrado por Matheus Moreira e Paulo Roncaglio, que estavam na região para pescar.
Ministério Público Federal investiga concessões no Parque Nacional de Brasília e Floresta Nacional de Brasília, após consulta pública do ICMBio gerar controvérsias e protestos.
Uma tartaruga-cabeçuda de 60 anos, chamada Jorge, foi solta após 40 anos em cativeiro e já percorreu a Baía da Guanabara, com expectativa de retornar à Bahia, seu local de nascimento, para reprodução. O projeto de reabilitação envolve diversas instituições e monitora sua trajetória via satélite.