Doralice, costureira com problemas cardíacos, se prepara para transplante de coração. A notícia de um doador a emociona e gera insegurança, mas amigos e familiares se unem em oração. No hospital, ela busca um momento a sós com Osmar.

O dia tão esperado por Doralice (Tereza Seiblitz) chegou em Volta por Cima. A costureira, que enfrenta problemas cardíacos e aguarda um transplante de coração, recebeu a notícia de que um órgão está disponível. A emoção e a insegurança tomaram conta dela ao saber que seu coração original seria substituído. “Dá um medo... De saber que esse meu coração que nasceu comigo vai ser retirado do meu corpo. Que eu vou viver com o coração que foi de uma outra pessoa”, compartilhou com seus familiares e amigos.
Com esperança renovada, Doralice se preparou para a cirurgia, enquanto amigos e familiares se uniram em uma corrente de fé em prol de sua saúde. O apoio emocional é fundamental em momentos como este, e a presença de pessoas queridas pode fazer toda a diferença. O ambiente de solidariedade e amor ao redor dela reflete a importância do suporte social em situações de saúde delicadas.
Ao chegar ao hospital, Doralice pediu um momento a sós com Osmar (Milhem Cortaz), um dos personagens que a acompanha em sua jornada. Esse pedido ressalta a necessidade de conexão e diálogo em momentos críticos, onde o apoio emocional é tão vital quanto o tratamento médico. A interação entre os personagens destaca a importância das relações humanas em tempos de crise.
O transplante de coração é um procedimento complexo que envolve riscos e incertezas. A ansiedade de Doralice é compreensível, pois a troca de um órgão vital traz consigo uma série de emoções e expectativas. A cirurgia representa não apenas uma chance de vida, mas também um novo começo, repleto de desafios e oportunidades.
Histórias como a de Doralice nos lembram da fragilidade da vida e da importância de cuidar da saúde. Além disso, ressaltam a necessidade de conscientização sobre a doação de órgãos, que pode salvar vidas e proporcionar novas esperanças a pessoas que enfrentam doenças graves.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que promovem a conscientização sobre a doação de órgãos e o apoio a pacientes em tratamento são essenciais. A mobilização em torno dessas causas pode gerar um impacto significativo, ajudando aqueles que mais precisam e promovendo a solidariedade entre as pessoas.

O Brasil lidera em casos de depressão e ansiedade na América Latina, com a pandemia intensificando a busca por terapia. Profissionais capacitados são essenciais para garantir eficácia no tratamento.

O consumo excessivo de sal, principal fonte de sódio, eleva a pressão arterial e aumenta o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), com brasileiros ingerindo o dobro do recomendado pela OMS. A hipertensão, que afeta 30 milhões no Brasil, é o principal fator de risco para AVC e infarto. Reduzir o sal na dieta é essencial, e temperos naturais podem ser uma alternativa saborosa.

Câncer de pele não melanoma é o mais comum no Brasil, com sintomas que vão além de manchas, podendo incluir falta de ar quando avança para os pulmões. A detecção precoce é crucial.

Escola Classe 6 de Ceilândia vive luto após a morte de aluna de 8 anos por desafio viral. A Polícia Civil investiga responsabilidades e a comunidade escolar busca apoio para prevenir novos casos.

O Brasil registrou uma queda significativa de 76,2% nos casos de dengue no primeiro semestre de 2025, mas os números ainda são alarmantes. A vacinação, restrita a crianças, pode levar anos para impactar a epidemiologia da doença.

Pesquisadores da Universidade de Wuhan revelam que a doença de Parkinson pode ter origem nos rins, com acúmulo da proteína alfa-sinucleína, desafiando a visão tradicional da condição. Essa descoberta abre novas possibilidades para diagnóstico e prevenção, destacando a importância da saúde renal na luta contra a doença.