O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) alcançou um marco ao realizar seu 500º transplante renal, beneficiando Maria Cleide da Silva Portela, que esperava pela cirurgia desde 2022. A equipe multidisciplinar do hospital proporcionou um novo começo à paciente de 65 anos, que destacou o apoio incondicional da família durante sua jornada de saúde.
No dia 15 de maio, o Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) alcançou um marco importante ao realizar seu 500º transplante renal. A beneficiária foi Maria Cleide da Silva Portela, de 65 anos, que aguardava pela cirurgia desde 2022. O procedimento trouxe uma nova esperança para sua vida, permitindo que ela iniciasse um recomeço após um longo período de espera.
Maria, moradora da Cidade Estrutural, é mãe de cinco filhos e avó de nove netos. Ela compartilhou sua trajetória de saúde, que incluiu consultas médicas e a descoberta de problemas cardíacos e renais. “Já tinha marcado consultas no posto de saúde e fui chamada para ver um cardiologista. Na época, os exames mostraram uma válvula descompensada e meus rins já não estavam funcionando muito bem”, contou.
A importância do apoio familiar foi destacada por Maria, que enfatizou como seus entes queridos estiveram ao seu lado durante os momentos difíceis. “Quando eu adoecia e ficava muito mal, eles se revezavam à noite, trazendo as esposas junto, para ficarem comigo. Sempre estavam do meu lado. Somos uma família abençoada e Deus tem nos dado graça”, afirmou.
O transplante foi realizado por uma equipe multidisciplinar do HUB-UnB, que tem se destacado na área de transplantes renais. Este feito não apenas representa um avanço significativo para a instituição, mas também reflete o compromisso com a saúde e bem-estar da comunidade.
A realização do 500º transplante renal é um exemplo de como a medicina pode transformar vidas. O hospital continua a trabalhar para aumentar o número de procedimentos e atender a demanda crescente por transplantes, oferecendo esperança a muitos pacientes que aguardam por uma segunda chance.
Iniciativas como a do HUB-UnB mostram a importância do apoio da sociedade para que mais pessoas possam ter acesso a tratamentos essenciais. A união da comunidade pode fazer a diferença na vida de muitos que precisam de ajuda para superar desafios de saúde.
O Governo do Distrito Federal habilitou serviços de radioterapia e ampliou leitos de UTI no Hospital Regional de Taguatinga, aumentando a capacidade de atendimento mensal para mais de 2 mil pacientes. Essa ação, parte do programa "Agora tem Especialistas", visa acelerar o tratamento oncológico no SUS e reduzir o tempo de espera.
A Secretaria de Saúde do DF contratou 65 leitos de UTI adulta na rede complementar, com previsão de mais de 340 leitos, para atender a crescente demanda por cuidados intensivos. A medida visa garantir assistência qualificada em momentos críticos.
Transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, estão crescendo entre pessoas acima dos 40 anos, com menopausa e mudanças de vida como gatilhos. Apoio psicológico é essencial para enfrentar esses desafios.
O programa "O câncer não espera. O GDF também não" já atendeu 198 pacientes oncológicos, reduzindo em 43,6% a fila de espera para oncologia e em 43,8% para radioterapia, além de diminuir os dias de espera.
Espasticidade, uma sequela comum em sobreviventes de AVC, afeta um em cada três pacientes, comprometendo mobilidade e qualidade de vida. Tratamento precoce é crucial para recuperação e autonomia.
Estudos recentes mostram que o consumo diário de uvas pode reduzir o colesterol LDL e preservar a massa muscular em idosos, promovendo saúde cardiovascular e metabólica. Pesquisadores destacam a importância dessa fruta na dieta para melhorar a qualidade de vida na terceira idade.