O Circuito Litoral Norte de São Paulo destaca o ecoturismo com trilhas e experiências em Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, promovendo a biodiversidade local. A região, com 85% da Mata Atlântica preservada, oferece atividades ao ar livre e conexão com a natureza, atraindo turistas nos meses de outono e inverno.
O litoral norte de São Paulo é um destino que vai além das suas famosas praias, destacando-se como um importante polo de ecoturismo. Com aproximadamente 85% da Mata Atlântica preservada, a região abriga uma rica biodiversidade e áreas de proteção ambiental. O consórcio formado pelas cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba promove diversas trilhas e experiências que conectam os visitantes à natureza, especialmente durante os meses de outono e inverno.
Entre as opções de ecoturismo, a Trilha da Torre em Bertioga se destaca por seus cinco quilômetros de extensão, permitindo a observação de aves e a prática de ciclismo. A Trilha do Guaratuba, também em Bertioga, oferece um passeio por um ecossistema rico, com a presença de espécies raras, como o jacaré-do-papo-amarelo. Em Caraguatatuba, o Parque Estadual da Serra do Mar abriga trilhas e cachoeiras, sendo a Cachoeira do Poço do Inglês um dos pontos mais procurados para banho.
Ilhabela é famosa pela Travessia Bonete-Castelhanos, uma trilha desafiadora que proporciona vistas deslumbrantes e contato com praias desertas. Para quem busca acessibilidade, a Trilha Acessível do Parque Municipal das Cachoeiras é uma excelente opção, permitindo que todos desfrutem das belezas naturais da região. Em São Sebastião, a Trilha dos Mirantes oferece panoramas incríveis e a possibilidade de praticar rapel, enquanto a Trilha do Ribeirão de Itu conecta três cachoeiras em um cenário de mata exuberante.
Ubatuba, por sua vez, conta com o Parque Estadual da Ilha Anchieta, que combina trilhas, ruínas históricas e ótimos pontos para mergulho. O Núcleo Picinguaba, também no Parque Estadual da Serra do Mar, é um dos trechos mais preservados, com praias selvagens e manguezais, além de uma comunidade caiçara que mantém tradições centenárias.
Essas experiências de ecoturismo não apenas promovem a preservação ambiental, mas também incentivam a economia local, atraindo turistas em busca de aventura e contato com a natureza. A gestão integrada das cinco cidades do Circuito Litoral Norte é fundamental para garantir a sustentabilidade e a valorização dos recursos naturais da região.
Iniciativas que promovem o ecoturismo e a preservação ambiental merecem apoio da sociedade civil. A união de esforços pode contribuir significativamente para a manutenção dessas belezas naturais e para o fortalecimento das comunidades locais. Ao apoiar projetos que valorizam o ecoturismo, todos podem fazer a diferença na preservação do litoral norte de São Paulo.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, alerta que a aprovação do Projeto de Lei que flexibiliza o licenciamento ambiental pode prejudicar acordos comerciais e aumentar o desmatamento. A ministra destaca que a mudança nas regras pode afetar a imagem do Brasil na COP30 e comprometer a proteção de florestas e recursos hídricos, além de gerar impactos negativos na saúde pública e na economia.
ICMBio e BNDES promovem consulta pública sobre concessão de serviços no Parque Nacional e Floresta Nacional de Brasília, gerando protestos contra a possível cobrança de ingressos.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que agiliza o combate a incêndios florestais e a recuperação de áreas afetadas por desastres climáticos. A proposta permite a atuação de tripulações estrangeiras e destina emendas ao Fundo Nacional de Meio Ambiente.
A Toyota apresenta na Agrishow um protótipo funcional da picape Hilux movida a biometano, destacando a redução de até 90% nas emissões de carbono. O veículo, desenvolvido para atender a demanda de agricultores, ainda está em fase de testes e não tem data de lançamento definida.
Na COP30, a adaptação às mudanças climáticas será central, com foco em infraestruturas resilientes e apoio internacional, conforme discutido em seminário em Belém.
Um estudo alerta que mais de 75% das geleiras podem desaparecer se as temperaturas globais alcançarem 2,7ºC até 2100, afetando o nível do mar e o abastecimento de água. A meta de 1,5ºC poderia preservar 54% da massa glaciar.