O Educamídia, do Instituto Palavra Aberta, capacita profissionais em educação midiática. Renan Ferreirinha, secretário de educação do Rio de Janeiro, lidera a proibição de celulares nas escolas e resgata alunos.
O Educamídia é um programa do Instituto Palavra Aberta que se dedica à formação de profissionais em educação midiática. O objetivo é fornecer suporte e ferramentas para que crianças e jovens desenvolvam habilidades essenciais para consumir informações de maneira segura e responsável. A presidência do Instituto é ocupada por Patricia Blanco, e entre os conselheiros estão João Alegria e Antônio Gois.
Renan Ferreirinha, secretário de educação do município do Rio de Janeiro, tem se destacado por sua atuação na área. Ele foi relator de um projeto que visa proibir o uso de celulares nas escolas, buscando um ambiente mais focado no aprendizado. Além disso, Ferreirinha liderou o programa “Bora Pra Escola”, que conseguiu recuperar mais de 20 mil alunos que haviam abandonado as salas de aula.
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação é liderada por Zara Figueiredo. Ela tem trabalhado na retomada de programas e políticas públicas que foram descontinuados pelo governo anterior. Figueiredo também atuou na atualização das diretrizes educacionais voltadas para jovens e adultos.
O Prêmio Faz Diferença, que reconhece iniciativas relevantes na educação, conta com jurados como Antônio Gois, colunista do GLOBO, Tiago Dantas, editor de Home e Redes Sociais, William Helal Filho, editor de Treinamento, e Telma Vinha, vencedora na categoria em 2023. Os indicados são avaliados em diversas categorias, destacando as melhores práticas e inovações no setor.
Com a crescente preocupação sobre o uso de tecnologia nas escolas, a proposta de Ferreirinha de proibir celulares pode gerar debates sobre a educação digital. A iniciativa busca não apenas melhorar o foco dos alunos, mas também promover um ambiente mais seguro para o aprendizado. A educação midiática, promovida pelo Educamídia, complementa esse esforço ao ensinar os jovens a discernir informações de qualidade.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam a educação e a inclusão. Projetos que visam resgatar alunos e oferecer formação em educação midiática são essenciais para o futuro das novas gerações. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitos jovens e contribuir para um ambiente escolar mais saudável e produtivo.
O governo de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas, considera fechar metade dos cursos da Univesp devido à incapacidade de atender às novas exigências do MEC, afetando mais de 51 mil alunos. A Univesp não consegue garantir a carga horária presencial exigida, o que pode tornar o acesso ao ensino superior mais elitista.
Novo sistema do Cadastro Único, em vigor desde março, utiliza CPF como chave única, facilitando a identificação e atualização de dados. A mudança visa combater fraudes e modernizar o acesso a benefícios sociais.
Universidades públicas, como USP, Unicamp e Unesp, disponibilizam conteúdos gratuitos online para auxiliar estudantes na preparação para vestibulares e Enem, oferecendo videoaulas e provas anteriores. Essas iniciativas visam democratizar o acesso ao conhecimento e reduzir os custos da preparação.
O número de alunos autistas em escolas comuns no Brasil mais que dobrou entre 2022 e 2024, mas a falta de capacitação de professores e regulamentação sobre contenção revela a urgência de formação adequada.
Um estudo recente revela que 24,5% dos alunos de escolas particulares em São Paulo têm conhecimento insuficiente em Matemática, superando índices de outros estados. Essa situação evidencia a necessidade urgente de novas políticas públicas para melhorar o ensino.
A Escola do Futuro de Goiás (EFG) abre inscrições para 2.156 vagas em cursos gratuitos de tecnologia e inovação, priorizando estudantes de escolas públicas e pessoas em vulnerabilidade social. As aulas começam em 6 de agosto e os interessados podem se inscrever até 5 de outubro de 2025, ou enquanto houver vagas. Além disso, alunos matriculados poderão concorrer a uma Bolsa Profissionalizante de R$ 300 mensais.