A FAPESP e a Fundação Roberto Marinho anunciaram os projetos selecionados para a 4ª edição do Prêmio Ciência para Todos, envolvendo 100 propostas de 95 escolas. Os participantes passarão por formações online até 29 de setembro, abordando técnicas educacionais e produção audiovisual. A edição de 2025, com o tema “Um mundo melhor para todos”, alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, promovendo a reflexão sobre a ciência e a formação de cidadãos críticos.
A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e a Fundação Roberto Marinho anunciaram os projetos habilitados para a 4ª edição do Prêmio Ciência para Todos. O objetivo do prêmio é promover atividades científicas em escolas públicas e aumentar o envolvimento da comunidade escolar com a ciência. Um total de cem propostas de trabalho, oriundas de noventa e cinco instituições de ensino, foram selecionadas para a próxima fase da competição.
Os participantes, que representam escolas municipais e estaduais, Institutos Federais de Educação e Escolas Técnicas (Etecs) do Centro Paula Souza, passarão por jornadas formativas online até o dia 29 de setembro. Essas formações, oferecidas pela Fundação Roberto Marinho, ocorrerão através dos ambientes digitais do Canal Futura e abordarão temas como a elaboração de projetos e o uso de recursos audiovisuais na educação.
Ao final das jornadas, os participantes receberão certificados. Após essa etapa, as equipes deverão apresentar um relatório de implementação e um registro audiovisual de seus projetos. As melhores propostas serão premiadas, destacando a importância do trabalho colaborativo e inovador nas escolas.
A edição de 2025 do prêmio traz como tema “Um mundo melhor para todos”, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa abordagem visa estimular uma reflexão sobre o papel da ciência na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo, além de promover a formação de cidadãos críticos e engajados.
O Prêmio Ciência para Todos representa uma oportunidade valiosa para que escolas públicas desenvolvam projetos que podem impactar positivamente suas comunidades. A participação ativa de professores e alunos é essencial para o sucesso dessas iniciativas, que buscam não apenas o reconhecimento, mas também a transformação social através da educação.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil. A união de esforços pode fortalecer projetos educacionais e garantir que mais escolas tenham acesso a recursos e capacitações que promovam a ciência e a educação de qualidade. Cada contribuição pode fazer a diferença na formação de um futuro mais justo e igualitário.
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A Câmara dos Deputados votará o projeto de lei 6.461, que cria o Estatuto do Aprendiz, visando aumentar o número de jovens aprendizes de 600 mil para 1,1 milhão. O projeto propõe cotas de contratação, multas por descumprimento e regulamenta o uso de EAD na formação.
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Ministro dos Transportes, Renan Filho, sugere eliminar aulas em autoescolas para obter a CNH, visando reduzir custos e facilitar o acesso, especialmente para a população de baixa renda. A proposta pode ser implementada sem passar pelo Congresso Nacional.