Fátima Bernardes participou do encontro da ELA no Rio de Janeiro, abordando sua experiência com câncer e a importância da vacinação contra HPV. A informação é crucial para a prevenção e cuidado.

Pelo terceiro ano consecutivo, a ELA, a publicação de maior circulação do Brasil, promoveu um encontro no Teatro Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio de Janeiro, reunindo mulheres de diversas áreas. O evento ocorreu na sexta-feira, 25 de abril, e proporcionou um espaço para que as participantes compartilhassem experiências e reflexões em um ambiente acolhedor, mediado por Marina Caruso, Joana Dale e Flávia Barbosa, editoras do GLOBO.
Entre as convidadas especiais, Fátima Bernardes destacou-se ao relatar sua experiência pessoal com o câncer. A apresentadora enfatizou a importância da informação e da prevenção, especialmente em relação ao HPV, que ainda gera desinformação, principalmente entre adultos. Ela afirmou: "A informação é sempre importante. O combate ao HPV começa na adolescência, mas também na fase adulta, muita gente ainda não sabe o que fazer."
Fátima, que foi diagnosticada com câncer de endométrio em 2020, ressaltou a relevância de estar atenta aos exames e à prevenção. "O ideal é se antecipar o máximo possível," disse. Ela também mencionou que seus filhos foram vacinados contra o HPV aos treze anos e que, embora tenha se vacinado mais tarde, a melhor proteção é antes do início da vida sexual.
A apresentadora compartilhou que a descoberta precoce de seu câncer e a cirurgia realizada rapidamente foram fundamentais para o sucesso do tratamento. "Descobri no dia 3 e no dia 6 já estava operando," relatou, destacando a importância do apoio familiar durante sua recuperação. "Não precisei fazer quimioterapia nem radioterapia," completou, enfatizando que sua experiência foi menos dolorosa em comparação com o que muitas pessoas enfrentam.
O evento da ELA não apenas promoveu a troca de experiências, mas também serviu como um lembrete da importância da conscientização sobre saúde e prevenção. A presença de figuras públicas como Fátima Bernardes ajuda a desmistificar temas delicados e a incentivar a busca por informações corretas.
Iniciativas como essa são essenciais para fortalecer a rede de apoio a mulheres que enfrentam desafios semelhantes. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas, promovendo a conscientização e o acesso a informações vitais sobre saúde e prevenção.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a Prefeitura de Petrópolis a assumir a "Casa da Morte" para criar um memorial em homenagem às vítimas da ditadura militar, com investimento de R$ 1,4 milhão. A decisão, proferida pela 4ª Vara Cível, destaca a importância do projeto e a compensação aos proprietários. A próxima fase envolve o desenvolvimento do museu e um plano educativo sobre a história do local.

O Ministério da Saúde anunciou a segunda chamada do 41º ciclo do Programa Mais Médicos, com 1.542 vagas em 981 municípios, priorizando inclusão e diversidade. A iniciativa reforça o compromisso com a equidade na saúde.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a CNH Social, que destina recursos de multas para a habilitação de motoristas de baixa renda, isentando o exame toxicológico nas categorias A e B.

Francine Ferrari, empresária de 46 anos, fundou a Neobambu, que traz a madeira termotratada ao Brasil, promovendo sustentabilidade na construção civil e conquistando certificações internacionais. A Neobambu, sob a liderança de Francine, desafia estigmas de um setor masculino, educando profissionais sobre soluções sustentáveis e viáveis, enquanto se destaca como uma voz feminina forte.

Letícia dos Santos, Mestra em Ciência da Computação, desenvolveu o robô autônomo TIAGo-135, com 93% de sucesso em testes, e agora investiga sistemas de múltiplos robôs no doutorado na UFRGS. A pesquisa visa facilitar a vida de pessoas com mobilidade reduzida em ambientes domésticos e industriais.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, anunciou a revisão do edital da COP 30 para incluir pratos típicos do Pará, como açaí e tucupi, após pressão de chefs locais e da OEI. A mudança visa valorizar a gastronomia regional no evento.