A Ferrero Group, com receitas de € 18,4 bilhões em 2024, investe em avelãs no Chile e promove o programa Joy of Moving no Brasil, reforçando seu compromisso com qualidade e sustentabilidade.
A Ferrero Group, conhecida por marcas icônicas como Nutella, Ferrero Rocher e Kinder, reportou receitas de 18,4 bilhões de euros em 2024, um crescimento de 8,9% em relação ao ano anterior. A empresa, que utiliza a memória afetiva para se conectar com consumidores, investe em cultivo de avelãs no Chile e promove o programa Joy of Moving no Brasil, ampliando sua atuação em qualidade e sustentabilidade.
Matteo Mattei, vice-presidente global de Relações Institucionais da Ferrero, destacou a importância do controle de qualidade e da sustentabilidade. Ele mencionou o cuidado na embalagem dos produtos, como o Ferrero Rocher, que é envolto em papel alumínio dourado, refletindo um compromisso com a qualidade, mesmo que isso implique custos mais altos.
Fernando Careli, diretor de Assuntos Corporativos da Ferrero para a América do Sul, reforçou que a empresa prioriza a qualidade desde a produção. A Ferrero tem se saído bem na crise da cadeia de suprimentos, já que a avelã é o ingrediente central de seus produtos, como Nutella e Ferrero Rocher. A empresa investe em uma estratégia de integração vertical para garantir o fornecimento contínuo de avelãs.
O cultivo de avelãs no Chile, iniciado há mais de três décadas, tornou a subsidiária chilena uma referência global, com previsão de produção de 80 mil toneladas para a safra de 2025. Apesar das dificuldades climáticas, Mattei acredita que novas regiões podem se tornar viáveis para o cultivo, o que pode beneficiar tanto a produção quanto as comunidades locais.
A Ferrero mantém um rigoroso controle de qualidade em sua cadeia de distribuição, evitando a venda de produtos que não atendam aos seus padrões. Mattei enfatizou que a empresa prefere não vender do que comprometer a experiência do consumidor. A atenção aos detalhes, como a temperatura e umidade durante o transporte, é fundamental para a confiança do consumidor.
Além de seus produtos tradicionais, a Ferrero está expandindo sua atuação em novas categorias, como chocolates em tabletes. O Brasil representa cerca de 70% dos negócios da Ferrero na América Latina e é um dos dez principais mercados da empresa. Projetos sociais, como o Joy of Moving, que promove atividades físicas para crianças, refletem o compromisso da Ferrero com a inclusão e o bem-estar. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a experiências enriquecedoras e saudáveis.
Pais enfrentam a perda gestacional e destacam a importância de conversas abertas com crianças sobre a situação. Especialistas sugerem que o diálogo sensível ajuda na compreensão e no luto familiar.
O presidente Lula anunciou a liberação de R$ 1,4 bilhão para acelerar a construção da Transnordestina, prevendo a geração de 5 mil empregos e um impacto de R$ 7 bilhões no PIB regional. A ferrovia, com 1.209 km, ligará o Piauí ao Porto de Pecém, promovendo a integração logística em seis estados nordestinos.
Mutirão do programa "Agora Tem Especialistas" atendeu 14 mil indígenas em Belém dos Solimões, superando expectativas com 182 cirurgias oftalmológicas e 11,2 mil exames realizados. A iniciativa visa melhorar o acesso à saúde nas comunidades.
O 38º Seminário Nacional da NTU em Brasília destacou a necessidade de regulamentação e subsídios para um transporte público sustentável, com foco em iniciativas como o programa 'Vai de Graça'. Autoridades enfatizaram a importância de investimentos contínuos e colaboração entre esferas governamentais e setor privado para reverter a queda no número de passageiros.
O festival Rio Refugia, em celebração ao Dia Mundial do Refugiado, ocorrerá nos dias 21 e 22 de junho no Sesc Tijuca, com entrada gratuita e expectativa de atrair até 12 mil visitantes. O evento, promovido pelo Sesc RJ e outras organizações, contará com gastronomia, artesanato, oficinas culturais e apresentações musicais, destacando a resiliência de refugiados e promovendo a diversidade cultural.
A Companhia Mungunzá enfrenta uma ordem de despejo da Prefeitura de São Paulo para a construção de um conjunto habitacional, gerando protestos pela preservação do Teatro de Contêiner. O espaço cultural, que é um ponto turístico e referência comunitária, deve ser desocupado em quinze dias, mas a companhia resiste à medida.