O fórum “COP30 – O que o Brasil deve entregar ao mundo em Belém” reunirá especialistas em São Paulo para discutir sustentabilidade e desafios climáticos, com foco na Conferência das Nações Unidas de 2025. O evento, promovido por VEJA e VEJA NEGÓCIOS, contará com a presença do governador do Pará, Helder Barbalho, e abordará temas como agronegócio, preservação de florestas, transição energética e financiamento da economia verde.

Na próxima segunda-feira, 26 de maio, o hotel Rosewood, em São Paulo, sediará o fórum “COP30 – O que o Brasil deve entregar ao mundo em Belém”. O evento, promovido por VEJA e VEJA NEGÓCIOS, reunirá especialistas, empresários e autoridades para discutir a sustentabilidade e os desafios climáticos que o Brasil enfrentará na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, que ocorrerá em novembro em Belém (PA).
A palestra de abertura será conduzida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, que abordará o “Compromisso de Belém”, documento que guiará as ambições brasileiras na COP30. Após a apresentação, Barbalho participará de um diálogo com o editor de VEJA, Ricardo Ferraz, para aprofundar as expectativas em relação ao evento.
O fórum contará com quatro painéis temáticos ao longo da manhã. O primeiro painel, focado no agronegócio, terá Gustavo Diniz Junqueira, ex-secretário de Agricultura de São Paulo, discutindo a integração entre produção e sustentabilidade. Liège Vergili Correia, diretora de sustentabilidade da JBS, apresentará propostas para garantir a segurança alimentar global, mediado pelo repórter de VEJA, Diego Gimenes.
No segundo painel, a preservação das florestas será o tema central. Tasso Azevedo, coordenador da rede MapBiomas, discutirá os desafios da proteção da Amazônia e outros biomas. Camilla Lott, da Vale, defenderá a possibilidade de conciliar mineração e conservação ambiental, com mediação de José Roberto Caetano, redator-chefe de VEJA e VEJA NEGÓCIOS.
O terceiro painel abordará a transição energética, com Pedro Rodrigues, da CBIE Advisory, discutindo o papel do petróleo na nova matriz energética. Max Xavier Lins, presidente do Grupo Delta, apresentará oportunidades para o Brasil nas energias verdes, sob a mediação do editor de VEJA, Diogo Schelp. O quarto painel discutirá o financiamento da economia verde, com Carlos Takahashi, da Rede Anbima de Sustentabilidade, e Plínio Ribeiro, da Ambipar, analisando o mercado de carbono e o papel dos bancos públicos na transição.
Este fórum é uma oportunidade para antecipar e contribuir com as discussões que moldarão a agenda climática global. A participação ativa da sociedade civil é essencial para impulsionar iniciativas que promovam a sustentabilidade e o enfrentamento das mudanças climáticas. Juntos, podemos apoiar projetos que visem um futuro mais sustentável e justo para todos.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo de saúde devido à queda de até 5ºC em nove Estados, incluindo São Paulo, com previsão de ventos fortes e chuvas até quinta-feira. A capital paulista deve registrar mínimas de 9ºC, enquanto ventos podem ultrapassar 60 km/h.

O cultivo comercial de algas marinhas pode aliviar a pressão sobre a agricultura e melhorar a saúde intestinal, com empresas como a Oceanium desenvolvendo produtos inovadores para a saúde humana.

A floresta do Parque Nacional da Tijuca, vista como natureza intocada, é na verdade resultado de reflorestamento e marcas de atividades humanas, revelando uma rica história cultural. O estudo destaca a interação entre humanos e natureza, evidenciada por vestígios de trilhas, carvoarias e espécies exóticas que moldaram a paisagem.

Milhares de mulheres indígenas de diversos países marcharam em Brasília, exigindo proteção ambiental e pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a vetar um projeto de lei que facilita licenças ambientais. A manifestação ocorre em um momento crucial, com a COP30 se aproximando, destacando a importância da Amazônia na luta contra o aquecimento global.

A COP30 em Belém enfrenta uma crise de hospedagem, com preços altos que ameaçam a participação de ONGs e movimentos sociais, enquanto o governo tenta soluções improvisadas. A expectativa é de grande mobilização popular.

Em maio de 2025, a Operação de Fiscalização do Transporte Aquaviário de Produtos Perigosos foi realizada no Acre, resultando em infrações e orientações à comunidade sobre segurança ambiental. Agentes do Ibama e órgãos estaduais abordaram embarcações, destacando a importância da regularização e prevenção de riscos.