O Distrito Federal enfrenta temperaturas baixas e umidade crítica, com sensação térmica de 8,8°C nesta sexta-feira. O meteorologista Olívio Bahia alerta para a poluição do ar e a previsão de agravamento até setembro.

O Distrito Federal registrou uma manhã fria nesta sexta-feira, com a sensação térmica atingindo 8,8°C, enquanto a temperatura real foi de 15°C por volta das 7h. O meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Olívio Bahia, destacou que os ventos fortes foram responsáveis pela diferença significativa entre a temperatura e a sensação térmica. A previsão para a máxima na capital é de 26°C, podendo ser um pouco mais baixa na área central, com até 24°C.
Além do frio, os brasilienses enfrentam uma queda na umidade relativa do ar, característica do inverno no Centro-Oeste. Olívio Bahia expressou preocupação com a umidade baixa, que tem se mantido ao longo do dia. Ele alertou que a falta de chuvas contribui para a poluição do ar, com poeira e fumaça de queimadas permanecendo na atmosfera. O vento fraco impede a dispersão desses poluentes, agravando a qualidade do ar.
O meteorologista também mencionou que o Inmet não possui estações específicas para medir a qualidade do ar no Distrito Federal, mas é provável que a concentração de poluentes esteja elevada devido às condições climáticas atuais. Ele enfatizou que a situação deve se agravar nos próximos meses, uma vez que o inverno se estende até setembro, período em que a umidade tende a continuar baixa.
As condições climáticas adversas e a poluição do ar podem afetar a saúde da população, especialmente grupos vulneráveis, como crianças e idosos. A conscientização sobre a importância de cuidar da qualidade do ar é fundamental, e ações coletivas podem fazer a diferença nesse cenário.
É essencial que a sociedade civil se mobilize para enfrentar os desafios impostos pela poluição e pelas mudanças climáticas. Projetos que promovam a conscientização e a melhoria da qualidade do ar devem ser incentivados, e a união da comunidade pode resultar em ações efetivas para mitigar esses problemas.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, garantindo que iniciativas voltadas para a saúde e o bem-estar da população sejam implementadas. O apoio a projetos que visem a melhoria da qualidade do ar e a conscientização ambiental é crucial para um futuro mais saudável para todos.

O Projeto de Lei 2.159/2021, conhecido como "PL da Devastação", pode ser aprovado na Câmara dos Deputados, gerando preocupações sobre impactos ambientais e a exclusão da participação social. Fabio Feldmann critica a proposta, afirmando que ela ignora princípios fundamentais de prevenção e avaliação ambiental.

Governadores do Sul e Sudeste do Brasil lançam a "Carta de Curitiba", pedindo um debate ambiental equilibrado e a superação de polarizações políticas antes da COP30 em Belém. Durante a 13ª reunião do Consórcio de Integração Sul e Sudeste, líderes estaduais destacaram a importância da união em torno da emergência climática e a necessidade de maior participação de estados e municípios nas negociações.

Dois sauins-de-coleira se recuperam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Manaus, destacando a grave ameaça à espécie, que teve sua população reduzida em 80% desde 1997. A conservação depende de ações efetivas e engajamento social.

Estudo da USP revela que a economia azul no Brasil representa 2,91% do PIB e 1,07% do emprego, destacando sua interconexão com cadeias econômicas internas e a necessidade de políticas integradas.

"Iracema - Uma Transa Amazônica" retorna aos cinemas em 4K, 50 anos após sua estreia, com Jorge Bodanzky ressaltando que a crítica social e ambiental do filme continua relevante. A obra, que retrata a exploração da Amazônia e a realidade indígena, é um alerta sobre as mudanças climáticas e a repetição de erros históricos.

Porto Alegre enfrenta riscos de inundações, com recursos federais parados e pouca ação após o dilúvio de 2024, que deixou 183 mortos e 2,7 milhões de afetados. A burocracia atrasa obras essenciais.