A Fundação Estudar estendeu as inscrições para o Programa de Bolsas Líderes Estudar até 18 de abril, oferecendo 15 bolsas na área de tecnologia. A iniciativa visa formar profissionais qualificados em um setor em alta demanda.

A Fundação Estudar prorrogou as inscrições para o Programa de Bolsas Líderes Estudar até 18 de abril, atendendo a pedidos de candidatos, especialmente na área de tecnologia. O programa oferece bolsas que cobrem até 90% dos custos acadêmicos e despesas pessoais, como moradia, transporte, alimentação e livros, para estudantes brasileiros aceitos em instituições de excelência no Brasil e no exterior. O Caltech é um dos principais centros de pesquisa nas áreas de ciências naturais e engenharia dos Estados Unidos.
Com uma longa tradição em oferecer bolsas na área de tecnologia, a Fundação unificou os programas Líderes Estudar e Tech Fellow, ampliando seu impacto na formação de talentos e fortalecendo conexões na comunidade. O objetivo é atender à crescente demanda por profissionais qualificados no setor de tecnologia, que, segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), faturou R$ 707,7 bilhões em 2023, representando 6,5% do PIB nacional.
O programa busca brasileiros de até 34 anos com excelência acadêmica, perfil realizador e ambição de causar impacto. A integração do Tech Fellow ao Programa de Bolsas Líderes Estudar reforça o compromisso da Fundação em desenvolver talentos que transformarão o Brasil. Desde sua criação, há 33 anos, o programa já beneficiou mais de novecentos talentos, com 76% dos bolsistas assumindo cargos de liderança em até três anos após a formação.
Os fellows recebem suporte contínuo, impulsionando suas carreiras e fomentando conexões estratégicas. Além disso, 81% dos bolsistas iniciaram seus próprios negócios após ingressarem no programa, e mais da metade desses empreendedores afirma que as conexões proporcionadas pela rede foram decisivas para o crescimento de suas iniciativas.
O programa oferece quinze bolsas exclusivas para a área de tecnologia, refletindo a urgência na formação de profissionais qualificados. A Fundação Estudar, ao ampliar suas iniciativas, busca não apenas atender a demanda do mercado, mas também contribuir para o desenvolvimento de um Brasil mais inovador e competitivo.
Nessa situação, nossa união pode ajudar a fortalecer a formação de novos talentos e a criação de oportunidades para aqueles que desejam fazer a diferença no setor tecnológico. Projetos que visam apoiar a educação e a capacitação de jovens merecem ser estimulados pela sociedade civil.

O número de vasectomias cresceu 40% entre 2022 e 2024, mas muitos homens ainda hesitam em realizar o procedimento, cercado de mitos e tabus. A nova lei de 2023 permite a cirurgia a partir dos 21 anos.

A explosão de laudos médicos e a judicialização de demandas por benefícios relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) geram um complexo industrial no Brasil, impactando escolas e famílias. O aumento do diagnóstico, impulsionado por fatores sociais e mudanças nos critérios, levanta preocupações sobre a qualidade dos serviços e a hipermedicalização, enquanto o sistema público de saúde permanece deficiente.

As 50 primeiras bolsas do projeto Conhecer Direito estão abertas para estudantes da rede pública. A iniciativa, coordenada pela Defensoria Pública do DF e pela Defensoria Pública da União, visa preparar alunos para o PAS da UnB. Inscrições até 30 de maio.

Um estudo recente revela que 24,5% dos alunos de escolas particulares em São Paulo têm conhecimento insuficiente em Matemática, superando índices de outros estados. Essa situação evidencia a necessidade urgente de novas políticas públicas para melhorar o ensino.

António Nóvoa, presidente da Comissão Internacional da Unesco, critica a superficialidade do debate sobre IA na educação e defende mudanças estruturais nas escolas para enfrentar desafios contemporâneos.

Governo federal enfrenta resistência ao regulamentar a educação a distância, com petição contra decreto já com 8 mil assinaturas. O setor privado teme aumento de mensalidades e restrições ao acesso ao ensino superior.