A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, formou um grupo de trabalho para revisar propostas sobre a Amazônia em preparação para a COP30, que ocorrerá em novembro em Belém. O objetivo é promover um desenvolvimento inclusivo e abordar a emergência climática, envolvendo lideranças locais e movimentos sociais.
A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao Partido dos Trabalhadores (PT), estabeleceu um grupo de trabalho focado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em novembro em Belém. O grupo iniciará uma série de reuniões com lideranças locais, acadêmicos e movimentos sociais, com o objetivo de atualizar as propostas do partido para a Amazônia.
A iniciativa busca desenvolver uma proposta que aborde a emergência climática e promova um desenvolvimento inclusivo para a população amazônica. O presidente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamotto, destacou a importância de aproveitar as discussões em torno da COP30 para aprofundar e difundir as propostas do PT, especialmente em relação ao combate à pobreza na Amazônia Legal.
As reuniões com as lideranças locais terão como foco a construção de um diálogo que considere as necessidades e realidades da região. A fundação planeja realizar atividades presenciais em diversos estados, ampliando a participação da sociedade civil nas discussões sobre o futuro da Amazônia.
Okamotto enfatizou que é fundamental que as propostas do PT reflitam as vozes e demandas dos trinta milhões de brasileiros que habitam a Amazônia. A atualização das propostas visa garantir que as políticas públicas sejam efetivas e inclusivas, promovendo um desenvolvimento sustentável que beneficie a todos.
Além disso, a fundação pretende utilizar a COP30 como uma plataforma para mobilizar a sociedade em torno da importância da preservação ambiental e do desenvolvimento social na região. A participação ativa de diversos setores da sociedade é vista como essencial para o sucesso das iniciativas propostas.
Neste contexto, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar projetos que visem a melhoria das condições de vida na Amazônia. A mobilização em torno dessas causas pode gerar um impacto significativo, promovendo um futuro mais sustentável e justo para a região e seus habitantes.
O governo Lula iniciará em 2 de fevereiro uma operação de 90 dias para expulsar garimpeiros da Terra Indígena Kayapó, em resposta a uma decisão do STF. A ação, que envolve 20 órgãos, visa combater a mineração ilegal e suas consequências ambientais e de saúde.
Fany Kuiru Castro se torna a primeira mulher a liderar mais de 400 povos indígenas da Pan-Amazônia, destacando o papel do Papa Francisco na defesa dos direitos indígenas e na conscientização ambiental. A encíclica Laudato si e o Sínodo da Amazônia foram marcos importantes na luta pela proteção da floresta e dos povos que nela habitam.
A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, formou um grupo de trabalho para revisar propostas sobre a Amazônia em preparação para a COP30, que ocorrerá em novembro em Belém. O objetivo é promover um desenvolvimento inclusivo e abordar a emergência climática, envolvendo lideranças locais e movimentos sociais.
MPF prorroga investigação sobre exploração de petróleo em Oiapoque, Amapá. O Ministério Público Federal recomenda que a Petrobras inclua Macapá, Bailique e Santana na área de influência do projeto, devido a riscos à pesca artesanal e direitos indígenas.
Lula destaca a importância do respeito aos direitos indígenas em visita ao Parque Nacional do Xingu, onde cacique Raoni alerta sobre os riscos da exploração de petróleo na Amazônia.
Victor Hermann lança "Zona Cinza", um livro que examina a desresponsabilização da classe média diante de catástrofes socioambientais, propondo a arte como resposta à crise. A obra reflete sobre a inércia e a necessidade de assumir responsabilidades em um mundo em risco.