O programa Combustível do Futuro pode reduzir a gasolina em até R$ 0,13 por litro ao aumentar a mistura de etanol anidro para 30%. A medida, anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, visa fortalecer a economia e a segurança energética do Brasil, além de aumentar a demanda por etanol em 1,5 bilhão de litros. A transição requer investimento de R$ 9 bilhões e pode evitar a emissão de 1,7 milhão de toneladas de gases de efeito estufa anualmente.

A gasolina no Brasil poderá ter uma redução de até R$ 0,13 por litro com a implementação do programa Combustível do Futuro. Anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em 17 de março, a medida prevê o aumento da mistura de etanol anidro para 30% na gasolina comum. Essa mudança pode beneficiar o consumidor, além de estimular a produção nacional de biocombustíveis, diminuindo a dependência de importações e ajudando no controle da inflação.
O programa também visa fortalecer a segurança energética do país, reduzindo a necessidade de importar 760 milhões de litros de gasolina anualmente. A nova proporção de etanol deve gerar um aumento de 1,5 bilhão de litros na demanda por esse biocombustível. Para viabilizar essa transição de E27 para E30, será necessário um investimento estimado em R$ 9 bilhões no setor de biocombustíveis.
O novo combustível, denominado E30, é considerado seguro para uso em carros e motos, conforme afirmado por Silveira, o que traz maior confiabilidade à frota nacional. “Estamos dando mais um passo para transformar a lei do Combustível do Futuro em combustível do presente. O E30 não apenas reduz o custo para o consumidor, mas fortalece a economia e a segurança energética do Brasil,” destacou o ministro.
A legislação que permite o aumento da mistura, a Lei 14.993/24, abre a possibilidade de elevar a mistura de etanol na gasolina para até 35%, caso sua viabilidade técnica seja comprovada. Essa nova proporção pode contribuir para a redução da emissão de 1,7 milhão de toneladas de gases de efeito estufa anualmente, o que equivale à retirada de aproximadamente 720 mil carros das ruas.
Testes realizados pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) e a colaboração de entidades do setor automotivo, como Anfavea e Sindipeças, confirmaram a viabilidade técnica da alteração. A proposta será submetida ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para análise final ainda em 2025.
Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade e a inovação no setor de biocombustíveis. Projetos que visam a transição para combustíveis mais limpos e acessíveis merecem ser estimulados pela comunidade, contribuindo para um futuro mais sustentável e econômico.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que proíbe testes em animais para cosméticos, alinhando o Brasil a práticas internacionais. A norma, celebrada como uma vitória histórica, estabelece métodos alternativos e proíbe a comercialização de produtos testados em animais.

A Lei do Combustível do Futuro, aprovada em 2024, promete investir R$ 1 trilhão em biocombustíveis, ampliando a produção de etanol e biodiesel e fortalecendo a matriz energética renovável do Brasil.

Queimadas e expansão agrícola na Amazônia comprometem a saúde do solo, reduzindo estoques de carbono e nitrogênio, mesmo após nove anos de recuperação, segundo estudo recente. Pesquisadores alertam para a degradação ambiental e a necessidade de políticas de preservação.

Estudo revela evolução da poluição por metais no Lago das Garças, em São Paulo. Pesquisadores da Universidade Federal do ABC analisaram sedimentos e destacaram a queda do chumbo após 1986, evidenciando a importância de políticas ambientais.

A arara-canindé lidera a votação para ser a ave símbolo de Presidente Epitácio (SP) com 80% dos votos. A campanha, que visa fortalecer a identidade ambiental da cidade, segue até 1º de outubro de 2025.

Uma pesquisa do projeto Rede Biota Cerrado, liderada pelo professor Antônio Aguiar, revela espécies de abelhas exclusivas da Chapada dos Veadeiros em risco de extinção devido à mudança climática e ações humanas. A conservação é urgente.