Em março de 2025, Goiânia registrou uma queda de 62% na precipitação, totalizando apenas 97,0 mm, enquanto as temperaturas médias superaram a normal em até 2,5°C, impactando o clima local.
Em março de 2025, a estação convencional de Goiânia registrou um total de 97,0 mm de precipitação, o que representa uma queda de 62% em comparação à média histórica de 258,5 mm, estabelecida entre 1991 e 2020. O déficit em volume de chuva foi de 161,5 mm. O dia 24 de março foi o mais chuvoso, com 21,1 mm acumulados em 24 horas. Esses dados indicam uma significativa alteração no padrão climático da região.
As temperaturas médias em Goiânia também apresentaram desvios notáveis. A média mensal foi de 26,7°C, superando em 2,0°C a Normal Climatológica de 24,7°C. A temperatura mínima média foi de 21,4°C, 1,4°C acima da média histórica de 20°C. Já a temperatura máxima atingiu 33,4°C, com um desvio de 2,5°C em relação à Normal, que é de 30,9°C. Esses dados refletem um aquecimento significativo na região.
Essas mudanças climáticas podem ter impactos diretos na agricultura, na disponibilidade de água e na saúde da população. A redução da precipitação pode afetar a produção agrícola, enquanto o aumento das temperaturas pode intensificar a demanda por água e energia. É crucial que a sociedade esteja atenta a essas alterações e busque soluções para mitigar os efeitos adversos.
A análise dos dados climáticos de março de 2025 em Goiânia revela a necessidade de um monitoramento contínuo e de ações efetivas para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. A população deve ser incentivada a participar de iniciativas que promovam a sustentabilidade e a preservação ambiental, visando a adaptação às novas condições climáticas.
Além disso, é fundamental que as autoridades locais e estaduais implementem políticas públicas que visem a adaptação e a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Investimentos em infraestrutura, educação ambiental e tecnologias sustentáveis são essenciais para garantir um futuro mais resiliente para a população de Goiânia.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se adaptarem a essas novas realidades climáticas. Projetos que visem a recuperação e a adaptação às mudanças climáticas devem ser apoiados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais sustentável e justo para todos.
Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma argila cerâmica leve com sargaço, oferecendo uma solução sustentável para o acúmulo dessa alga nas praias e melhorando a eficiência energética na construção civil. A pesquisa, coordenada por João Adriano Rossignolo da Universidade de São Paulo (USP), demonstrou que a adição de sargaço reduz a densidade do material e melhora o desempenho ambiental, apresentando uma alternativa viável para mitigar os impactos negativos dessa biomassa.
A terceira reunião do Grupo de Trabalho de Gestão de Desastres do BRICS, realizada em Brasília, focou na resiliência climática e planejamento estratégico para 2025-2028. O encontro, com a presença de representantes de alto nível, visa fortalecer a cooperação entre os países emergentes no enfrentamento das mudanças climáticas.
Vocalizações das baleias-azuis caíram quase 40% devido à escassez de alimentos provocada por ondas de calor marinhas, impactando sua reprodução e saúde. Cientistas alertam para as consequências no ecossistema marinho.
A empresa Ouro Verde, após o colapso de seu lixão em junho, foi multada em R$ 37,5 milhões e enfrenta a necessidade de 4 mil viagens para limpar a contaminação que alcançou o Rio Maranhão. A Justiça Federal ordenou o fechamento do local, que operava em área de preservação, apesar da oposição do Ministério Público. Cidades como Teresina, Goiânia e Manaus estão sob risco semelhante e devem adotar aterros sanitários conforme a Lei de Resíduos do Solo.
Mariangela Hungria da Cunha, pesquisadora da Embrapa, é a vencedora do World Food Prize 2025, reconhecida por sua pesquisa em insumos biológicos que reduz o uso de fertilizantes químicos no Brasil. Após anos de desafios em um campo dominado por homens e com financiamento irregular, ela se destaca por suas contribuições à agricultura sustentável, economizando até US$ 25 bilhões anualmente.
A CBA e a Rumo firmaram um acordo que reduz em 40% as emissões de carbono no transporte de bauxita pela Ferrovia Norte-Sul, otimizando a logística entre Goiás e São Paulo. A nova rota, com trens de 80 vagões, é um marco na descarbonização do transporte ferroviário.