O governo brasileiro apresentou um plano de acomodação para a COP30, com 2.500 quartos disponíveis, priorizando acessibilidade e tarifas entre 100 e 600 dólares, enquanto a pressão sobre a infraestrutura hoteleira aumenta.

O governo brasileiro apresentou um plano de acomodação para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em Belém de 10 a 21 de novembro. Com a expectativa de receber cerca de 50 mil participantes de 196 países, o governo busca garantir que todos tenham acesso a acomodações adequadas. O plano inclui a reserva de 2.500 quartos em hotéis, navios e imóveis, com tarifas variando entre 100 e 600 dólares.
O secretário da COP30, Valter Correia, destacou que o plano prioriza a acessibilidade, dividindo os países em dois grupos. O primeiro grupo, composto por 73 nações menos desenvolvidas, terá direito a 15 quartos cada, com tarifas entre 100 e 220 dólares. O segundo grupo, que inclui os demais países, contará com 10 quartos garantidos, com preços entre 230 e 600 dólares.
Para atender à demanda, Belém ampliou sua infraestrutura hoteleira, oferecendo um total de 14.300 leitos. Além dos hotéis, foram consideradas soluções alternativas, como a adaptação de escolas e imóveis residenciais, que somam 16.500 quartos. Dois cruzeiros também estarão disponíveis, oferecendo 3.900 cabines e capacidade para cinco mil leitos.
A gestão das acomodações será feita por meio de uma plataforma digital desenvolvida em parceria com a ONU, que permitirá que as delegações façam reservas de acordo com suas necessidades. O sistema de reservas começará com os países do primeiro grupo, que terão até dez dias para confirmar suas adesões após receberem as indicações de pacotes.
Entretanto, a pressão sobre a infraestrutura hoteleira de Belém aumentou, com relatos de preços exorbitantes e especulação imobiliária. Muitos moradores da cidade enfrentam dificuldades para encontrar acomodações acessíveis, o que contrasta com o objetivo da conferência de incluir a sociedade civil nas discussões sobre mudanças climáticas.
Essa situação ressalta a importância de iniciativas que promovam a inclusão e o acesso a recursos durante eventos de grande porte. A união da sociedade civil pode ser fundamental para garantir que todos tenham a oportunidade de participar e se beneficiar de eventos como a COP30, promovendo um ambiente mais justo e acessível para todos.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) adiou a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) para 25 de maio de 2026, com um período educativo até maio de 2025. A norma visa fiscalizar riscos psicossociais e prevê multas de até R$ 6 mil.

Pediatra do Hospital Regional de Santa Maria, Thiago Moisés dos Santos, se fantasia de super-herói para acolher crianças e humanizar o atendimento, reduzindo o medo do ambiente hospitalar.

O projeto Ecoar, que apoia professores de esportes em áreas vulneráveis do Rio de Janeiro, expandirá para 74 núcleos em 18 cidades, beneficiando quase 9 mil alunos até 2025. A iniciativa, idealizada pelo deputado federal Hugo Leal, promove saúde e cidadania por meio de aulas gratuitas, com foco em artes marciais. O embaixador Dudu Dantas destaca a transformação que projetos sociais podem proporcionar na vida de jovens.

A FIGIJ e a NASPAG publicaram artigo que desassocia hímen de virgindade, condenando testes de virgindade e defendendo que a avaliação de abuso deve se basear na história da paciente.

Maiara, da dupla com Maraisa, revelou que faz acompanhamento psicológico e psiquiátrico há mais de cinco anos, destacando a importância de cuidar da saúde mental e combater preconceitos. A declaração gerou discussões nas redes sociais.

Recém-nascida abandonada em Belford Roxo será acolhida em abrigo após alta médica. Justiça determina cuidados e relatório do Conselho Tutelar em cinco dias.