O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciou uma oficina para o Programa Amazônia Azul, focando na economia sustentável das regiões costeiras do Brasil. O evento, que ocorre até quinta-feira, visa beneficiar comunidades vulneráveis e promover inclusão social, alinhando-se à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). A iniciativa busca integrar ações de desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, priorizando áreas críticas e com potencial produtivo.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) iniciou, nesta terça-feira (6), uma oficina para o Programa Amazônia Azul, que se estenderá até quinta-feira (8). O objetivo é discutir ações para promover o desenvolvimento econômico sustentável nas regiões costeiras do Brasil, beneficiando comunidades vulneráveis e promovendo inclusão social. O programa será oficialmente lançado no segundo semestre deste ano e visa impulsionar a economia azul, focando na geração de emprego e renda.
O secretário Nacional de Desenvolvimento Regional e Territorial, Daniel Fortunato, destacou a importância da iniciativa para construir um Brasil mais justo e sustentável. Ele ressaltou que, apesar da concentração populacional ao longo da costa brasileira, existem desigualdades significativas nas condições de vida das comunidades litorâneas. O programa busca abordar essas assimetrias históricas, promovendo a inclusão social e a preservação dos recursos marinhos.
Entre os principais beneficiários do Programa Amazônia Azul estão comunidades tradicionais, pescadores artesanais, mulheres, jovens e pequenos negócios ligados ao mar. A proposta visa integrar ações de inclusão social com sustentabilidade ambiental, fortalecendo as cadeias produtivas relacionadas ao mar e dinamizando as economias locais.
A seleção de áreas e projetos será guiada por critérios econômicos, sociais, ambientais e institucionais. O programa priorizará localidades com alto potencial produtivo e comunidades vulneráveis, além de regiões críticas para a biodiversidade marinha e costeira. Projetos que promovam articulação entre governos locais, setor privado e sociedade civil também terão prioridade.
A participação de instituições financeiras, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco da Amazônia (BASA) e Banco do Nordeste, reforça a capacidade de financiamento das ações propostas. O governo federal reafirma seu compromisso com um modelo de desenvolvimento que respeita a diversidade ambiental e social do Brasil, promovendo inclusão e crescimento equitativo.
Iniciativas como o Programa Amazônia Azul são fundamentais para transformar a realidade das comunidades costeiras. A união da sociedade civil pode ser um catalisador para apoiar projetos que visam a inclusão e a sustentabilidade, ajudando a construir um futuro mais justo e equilibrado para todos.
Moradores da Serra dos Pretos Forros, em Jacarepaguá, enfrentam frequentes quedas de energia devido à fiação elétrica e à vegetação local. Um abaixo-assinado pede a fiação subterrânea para preservar o meio ambiente. A Light programou 320 podas na região entre 2024 e 2025 e realizará novas podas até o dia 20 deste mês.
O governo brasileiro, sob Luiz Inácio Lula da Silva, cria o Comitê Nacional de Enfrentamento ao Racismo Ambiental e Climático, visando proteger populações vulneráveis afetadas por desastres naturais. O comitê, com membros do governo e da sociedade civil, buscará articular políticas públicas e ações educativas, focando em grupos como negros, indígenas e quilombolas. A iniciativa visa consolidar esforços em justiça ambiental e enfrentar desigualdades sociais, promovendo a inclusão e a resiliência climática.
O Governo Federal finalizou a primeira fase da Operação de Desintrusão na Terra Indígena Araribóia, resultando em 436 ações e a destruição de 12 mil metros de cercamentos ilegais. A operação, que envolveu 20 órgãos federais, reafirma o compromisso com os direitos dos povos Guajajara e Awá e a proteção ambiental.
O Programa Amazônia Azul expande seu público-alvo para incluir quilombolas, ribeirinhos e trabalhadores da economia do mar, visando promover inclusão e desenvolvimento sustentável. A iniciativa, discutida em reunião interministerial, busca reduzir desigualdades sociais e ambientais nas comunidades costeiras, fortalecendo cadeias produtivas e ampliando o acesso a políticas públicas.
A jaguatirica resgatada em Trajano de Moraes (RJ) após ser ferida por mais de 20 tiros foi solta em 6 de junho, após dois meses de reabilitação. O Instituto BW e parceiros garantiram sua recuperação.
O Centro de Inovação do Cacau (CIC) lançou, em parceria com a Trace Tech, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Cacau, já adotado por 51 agricultores em Rondônia, promovendo a sustentabilidade na produção. A tecnologia garante transparência e atende à legislação da União Europeia, com potencial para expandir a 150 produtores na Bahia e outros estados.