Neste sábado (12), celebramos o Dia do Médico Obstetra e o Dia Nacional do Enfermeiro Obstetra, destacando a atuação essencial desses profissionais no cuidado de gestantes e bebês. O Hospital Regional de Santa Maria, único no DF com linha de cuidado obstétrico, realizou 954 partos nos primeiros meses de 2025, com 50% cesáreas, priorizando um atendimento humanizado.
Neste sábado, 12 de abril, celebramos o Dia do Médico Obstetra e o Dia Nacional do Enfermeiro Obstetra, reconhecendo a importância desses profissionais no cuidado de gestantes e bebês, desde o pré-natal até o parto. O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), vinculado ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), se destaca como a única unidade no Distrito Federal com linha de cuidado obstétrico, oferecendo uma estrutura especializada para partos.
O HRSM é referência no atendimento a gestantes de alto risco na Região Sul e no Entorno Sul, contando com uma equipe de sessenta e quatro médicos ginecologistas/obstetras. A unidade realiza, em média, novecentos e cinquenta e quatro partos nos primeiros meses de 2025, com cerca de cinquenta por cento sendo cesáreas. O responsável técnico da Ginecologia/Obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves, destaca a importância do acolhimento integral das pacientes, que são atendidas por uma equipe multiprofissional.
No pronto atendimento do Centro Obstétrico, são atendidas mulheres com necessidades de cirurgias ginecológicas e gestantes com condições de saúde complexas, como diabetes gestacional e hipertensão. A equipe multiprofissional do bloco materno-infantil inclui enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos, garantindo assistência contínua e especializada. Alves ressalta que as decisões são tomadas em conjunto, visando sempre o melhor desfecho possível para as pacientes.
O HRSM prioriza o atendimento humanizado, que se inicia no primeiro contato da gestante e se estende até o pós-parto, incluindo apoio à amamentação. O médico enfatiza que o respeito às escolhas da mulher e a escuta atenta são fundamentais para garantir um cuidado digno e acolhedor. Atualmente, a unidade conta com trinta e uma enfermeiras obstetras, que desempenham um papel crucial na segurança e no acolhimento das pacientes.
A chefe de Enfermagem do HRSM, Ariodene Carvalho, destaca que ser enfermeira obstetra é mais do que uma profissão; é uma missão de estar presente em momentos significativos na vida das famílias. O trabalho dessas profissionais transforma o nascimento em um momento de cuidado e esperança, oferecendo competência e empatia em cada gesto.
Em um contexto onde o atendimento humanizado é um direito, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitas gestantes e bebês. Projetos que visam apoiar a saúde materno-infantil devem ser estimulados, pois podem proporcionar melhorias significativas na qualidade do atendimento e no acolhimento das famílias.
Desafios online resultam em mortes de crianças, gerando alerta da SBP sobre riscos. Recentemente, duas tragédias envolvendo crianças chamaram a atenção para os perigos dos desafios online. Uma menina de 8 anos no Distrito Federal e um garoto de 10 anos em Belo Horizonte perderam a vida após participarem de atividades relacionadas ao "desafio do desodorante". A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiu um alerta sobre os riscos à saúde física e emocional de crianças e adolescentes, destacando que pelo menos 56 jovens sofreram ferimentos graves ou faleceram entre 2014 e 2025 devido a esses desafios. A SBP recomenda que pais e educadores supervisionem as atividades online e promovam a conscientização sobre segurança digital.
O Hospital Brasília Águas Claras, da Rede Américas, conquistou o Prêmio Gold do WSO Angels Awards, destacando-se no atendimento a pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). O reconhecimento reflete a excelência no tratamento, com agilidade crucial para salvar vidas e minimizar sequelas.
Crianças com sífilis congênita têm risco seis vezes maior de hospitalização, especialmente no primeiro mês de vida. A infecção materna também eleva os riscos, destacando a urgência de intervenções pré-natais.
Desde 1º de julho, crianças de 12 meses no Brasil recebem a vacina meningocócica ACWY, que amplia a proteção contra quatro sorogrupos da bactéria Neisseria meningitidis, substituindo a dose de reforço da vacina C. A medida, anunciada pelo Ministério da Saúde, visa prevenir surtos de meningite, especialmente do sorogrupo W, que tem mostrado aumento em algumas regiões. A vacina é segura e essencial para reduzir a incidência da doença, que pode ser letal e deixar sequelas graves.
Casos de gripe aumentam drasticamente, com internações subindo até 373% em algumas regiões. A adesão à vacina está em apenas 32%, muito abaixo da meta de 90%, exigindo ação imediata das autoridades.
O Dia Nacional do Teste do Pezinho, celebrado em 6 de junho, destaca a ampliação do Programa Nacional de Triagem Neonatal, que agora incluirá até 50 novas doenças. O Ministério da Saúde busca melhorar a cobertura e conscientização sobre a importância do exame.