Universitários da Universidade de Brasília visitaram o Programa Ibama de Portas Abertas, conhecendo ações do Instituto em proteção ambiental e gestão de incêndios florestais. A iniciativa promoveu diálogo e educação ambiental.

Brasília/DF (18 de julho de 2025) – Nos dias 14 e 15 de julho, o Centro Nacional de Educação Ambiental (Cenea), vinculado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), promoveu mais uma edição do Programa Ibama de Portas Abertas (Pipa). A iniciativa, criada em 2024, visa estreitar a relação entre a sociedade e o trabalho do Instituto. Universitários e pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) participaram de visitas guiadas nas dependências do Ibama, em Brasília.
No primeiro dia, os pesquisadores, que fazem parte de um projeto de aprimoramento da gestão arquivística do acervo do Ibama em parceria com a UnB, tiveram a oportunidade de conhecer as instalações do Instituto. No dia seguinte, uma turma do Curso de Geografia da universidade também participou das atividades, com foco na compreensão das ações do Ibama em proteção ambiental e no uso de geoprocessamento para a prevenção e combate a incêndios florestais.
Durante as visitas, os participantes assistiram a apresentações sobre diversos temas relevantes. Entre eles, destacam-se a Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (Pamgia), apresentada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima), e a visita ao Laboratório de Produtos Florestais (LPF) do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), onde foi abordado o tema "Por dentro das árvores".
Os visitantes também tiveram a oportunidade de conhecer o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Brasília, que apresentou o projeto "Vida livre: um sonho animal". Além disso, a equipe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) discutiu sobre os incêndios florestais, diferenciando o "fogo bom" do "fogo mau".
Ao todo, cinquenta e cinco pesquisadores participaram das atividades, que fortaleceram a conexão entre a pesquisa acadêmica e a prática institucional do Ibama. O Pipa é resultado de um esforço conjunto do Cenea, diversas diretorias do Instituto e do SFB, com o objetivo de promover educação ambiental e estreitar o diálogo com a sociedade.
Iniciativas como essa são fundamentais para a conscientização sobre a proteção ambiental. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para projetos que visam a preservação do meio ambiente e a educação ambiental, contribuindo para um futuro mais sustentável.

Um impressionante cardume de aproximadamente oito mil raias-ticonha foi registrado em Arraial do Cabo, despertando a admiração de frequentadores e a atenção de pesquisadores. O cinegrafista Marcelo Gah, que realiza monitoramento diário da fauna marinha, capturou as imagens do fenômeno, que ocorreram durante a migração dos animais em busca de alimento. A bióloga marinha Larissa Gouvêa Paiva destacou a importância da preservação dessas espécies, que estão ameaçadas na costa do Rio de Janeiro.

A Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô, firmou parceria para utilizar energia renovável a partir de 2027, prevendo economia de R$ 12 milhões anuais, e planeja expandir suas linhas em 20 quilômetros até 2028.

Brasil se compromete a reduzir emissões de gases-estufa em até 67% até 2035, com o Plano Clima dividido em 23 planos setoriais, priorizando justiça climática e adaptação para populações vulneráveis.

Antas-brasileiras foram redescobertas na Caatinga, desafiando sua extinção local. A Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira busca estratégias de proteção para a espécie.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou Donald Trump para a COP30 em Belém, destacando a urgência das ações climáticas e a responsabilidade dos líderes globais. O evento, marcado para novembro, será um espaço para discutir a dívida dos países ricos em relação às mudanças climáticas e a necessidade de preservar a Amazônia.

Uma revisão sistemática de 2024 revela que microplásticos podem prejudicar a saúde reprodutiva, digestiva e respiratória, além de estarem ligados a doenças como câncer e demência. A pesquisa destaca a necessidade de reduzir a exposição a esses contaminantes.