O Ibama realizou atividades educativas em Florianópolis para crianças de quatro a cinco anos, abordando temas ambientais e doando uma muda de pitangueira como símbolo de continuidade. A ação reforça a importância da educação ambiental na formação de valores e atitudes para a conservação do meio ambiente.

Florianópolis, SC (29 de maio de 2025) - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou atividades educativas voltadas para crianças de uma escola local, com idades entre quatro e cinco anos. A ação, promovida pela equipe de educação ambiental do Instituto, abordou temas como o descarte correto do lixo, a preservação de espécies ameaçadas da fauna brasileira e a importância das plantas para o meio ambiente.
Durante a atividade, as crianças participaram ativamente, demonstrando interesse e curiosidade sobre os assuntos discutidos. Ao final, uma muda da árvore pitangueira (Eugenia sp.) foi doada aos alunos, que, junto com os professores, irão plantar a muda como um símbolo da continuidade da educação ambiental.
A Educação Ambiental é um componente essencial da gestão ambiental pública, conforme definido no artigo 1° da Lei 9.795/1999, que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental. Essa abordagem visa construir valores sociais, conhecimentos e habilidades que promovam a conservação do meio ambiente, um bem comum fundamental para a qualidade de vida e a sustentabilidade.
O Brasil se destaca por ter um processo de educação ambiental sistematizado, onde políticas, objetivos e recomendações são definidos por meio de processos colegiados. O Ibama, como parte do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), busca integrar programas de educação ambiental às suas atividades principais, reforçando a importância da conscientização desde a infância.
Essas iniciativas são fundamentais para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis em relação ao meio ambiente. A interação com as crianças é uma estratégia eficaz para cultivar uma nova geração que valoriza e protege a natureza, contribuindo para a construção de um futuro sustentável.
Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a educação ambiental é uma ferramenta poderosa para a transformação social. A união em torno de causas que promovem a conscientização ambiental pode fazer a diferença na formação de cidadãos comprometidos com a preservação do planeta.

Nasceu o primeiro tamanduá-bandeira em cativeiro no Rio Grande do Sul, no Gramadozoo, em 14 de junho. O filhote, com 1,5 quilo, é um marco para a conservação da espécie, que enfrenta sérios riscos de extinção.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, propôs um fundo global de US$ 1,3 trilhão para o combate às mudanças climáticas, mas enfrenta críticas pela falta de execução no setor elétrico brasileiro. A ausência de um novo marco regulatório e o cancelamento de projetos de energia limpa refletem a ineficiência governamental, frustrando investidores e comprometendo a competitividade do país.

Brigadistas voluntários no Distrito Federal enfrentam incêndios florestais crescentes, com 18.794 ocorrências em 2023, destacando a urgência da preservação ambiental e a saúde mental dos envolvidos. Esses heróis anônimos, como Lucas Queiroz e Raquel Noronha, dedicam-se incansavelmente ao combate ao fogo, enfrentando condições extremas e sem remuneração, enquanto a educação ambiental se torna essencial na prevenção de queimadas.
O desmatamento no Brasil, responsável por 46% das emissões de gases de efeito estufa, teve uma queda de 30% em 2023, resultando na maior redução de emissões em 15 anos. Contudo, queimadas em 2024 agravam a situação.

A Polícia Militar Ambiental apreendeu dois papagaios mantidos ilegalmente em uma residência no Guará, após denúncia anônima. O responsável foi autuado e as aves foram encaminhadas ao CETAS/Ibama para cuidados.

Ibama apreende embarcação e 240 quilos de tainha em operação contra pesca ilegal em Santa Catarina. Proprietário e mestre foram multados em R$ 10.500, e pescado doado a instituição local.