O Sistema Único de Saúde (SUS) irá disponibilizar o implante contraceptivo Implanon para 500 mil mulheres, com investimento de R$ 245 milhões. A medida visa ampliar opções de planejamento reprodutivo até 2026.
O Sistema Único de Saúde (SUS) anunciou a disponibilização do implante contraceptivo Implanon para quinhentas mil mulheres ainda este ano. O dispositivo, que é inserido sob a pele, atua por até três anos e atualmente tem um custo que varia entre R$ 2 mil e R$ 4 mil. A decisão foi divulgada durante uma reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e representa um investimento de R$ 245 milhões.
O Implanon libera etonogestrel e é considerado uma opção vantajosa em comparação aos métodos já existentes, como o DIU de cobre. Este implante não requer intervenções durante seu período de eficácia, e a fertilidade retorna rapidamente após sua remoção. Atualmente, o SUS oferece apenas o DIU de cobre como contraceptivo reversível de longa duração.
O investimento total permitirá a distribuição de um milhão e oitocentos mil dispositivos até 2026, com a expectativa de que os serviços de saúde que já atuam no planejamento reprodutivo iniciem a formação de novas equipes para a inserção e retirada do implante. O Ministério da Saúde publicará uma portaria oficializando a incorporação do Implanon, e as áreas técnicas terão um prazo de cento e oitenta dias para efetivar a oferta.
A secretária de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Ana Luiza Caldas, destacou que essa decisão representa um avanço nas políticas de planejamento reprodutivo no Brasil. O objetivo é garantir que todas as pessoas tenham acesso a métodos contraceptivos seguros e eficazes, fortalecendo assim as ações de saúde pública.
As inserções e retiradas do implante devem ser realizadas por profissionais de saúde qualificados, e a coordenação da implementação ficará a cargo da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps). A expectativa é que a ampliação da oferta de métodos contraceptivos contribua para um planejamento familiar mais eficaz e seguro.
Essa iniciativa do SUS pode inspirar a sociedade a se unir em prol de projetos que promovam o acesso à saúde reprodutiva. A mobilização em torno de ações que garantam a saúde e o bem-estar das mulheres é fundamental para transformar vidas e fortalecer a cidadania.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, vacinou a atriz Elizabeth Savala em ação de incentivo à imunização, destacando a importância da vacinação contra a gripe e o sarampo. O evento ocorreu no Rio de Janeiro, às vésperas do Dia D de Vacinação, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal e proteger grupos vulneráveis. Savala enfatizou que "vacina salva" e agradeceu pela iniciativa, reforçando o compromisso do Brasil com a saúde pública.
Durante o 1º Simpósio STJ Autismo e Justiça, a ministra Daniela Teixeira criticou a necessidade de mães recorrerem à Justiça para obter fraldas para filhos autistas, evidenciando a ineficácia da legislação atual.
Marlene Zeni, após 35 anos de relacionamento abusivo, se tornou escritora e palestrante, promovendo a autonomia feminina. O programa Movimente, criado em 2024, apoia mulheres em vulnerabilidade no DF com capacitação e acesso a serviços.
A Anebaps finalizou seu primeiro BID público nacional, escolhendo o Lab-to-Lab Pardini para análises clínicas, com o objetivo de aumentar a eficiência e reduzir custos em clínicas associadas. A parceria promete melhorar a qualidade dos serviços de saúde no Brasil, beneficiando milhares de pacientes.
Irmãs Marizele e Marisa, da congregação Copiosa Redenção, viralizaram com vídeo de beatbox e dança, atraindo atenção internacional e planos para nova versão da música "Vocação de Amar e Servir".
Mães negras promovem diálogos antirracistas com mães brancas, destacando a urgência do letramento racial desde a infância. O racismo estrutural no Brasil exige ações contínuas para combater desigualdades.