Instituto dos Cegos em São José do Rio Preto oferece reabilitação e inclusão social para mais de 280 pessoas com deficiência visual, promovendo autonomia e acesso ao mercado de trabalho. A instituição, que atende gratuitamente e sem fila de espera, realiza atividades como aulas de tecnologia assistiva, culinária e esportes, além de parcerias para facilitar a inserção profissional.
O Brasil conta com mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo aproximadamente 500 mil completamente cegas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Instituto dos Cegos – Centro de Reabilitação Visual, localizado em São José do Rio Preto, São Paulo, tem se destacado na promoção da autonomia e inclusão dessa população. A instituição oferece aulas de tecnologia assistiva, culinária e atividades esportivas, além de garantir atendimento gratuito e sem fila de espera.
Romiro Pedro da Silva, gestor do Instituto, explica que as aulas de artesanato são o primeiro passo para treinar o tato antes do ensino do braille. A sala de tecnologia assistiva é um espaço essencial, onde os alunos aprendem a utilizar celulares, acessar aplicativos e desenvolver habilidades digitais. Um equipamento inovador que lê livros automaticamente também faz parte do acervo da instituição, facilitando o acesso à leitura.
O Instituto atende crianças e adolescentes em idade escolar, adaptando todo o material didático para braille ou ampliando conforme a necessidade. Para promover a inclusão, a instituição convida turmas escolares para vivenciar a rotina dos atendidos, ajudando a desmistificar as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência visual. Após um ano de atendimento, os alunos são reavaliados e podem receber alta quando alcançam o nível de autonomia necessário.
Além do atendimento educacional, a instituição também se preocupa com a inserção no mercado de trabalho. Parcerias são estabelecidas para facilitar a contratação de alunos, como no caso de um estudante que começou a trabalhar em uma empresa de automação. Um profissional visita as empresas para orientar sobre acessibilidade e adaptação do ambiente de trabalho, promovendo a autonomia e autoestima dos atendidos.
Fundado em mil novecentos e quarenta e oito, o Instituto dos Cegos passou por transformações significativas. Inicialmente, funcionava como abrigo, mas hoje oferece atividades esportivas, como judô, e musicalização, com professores que foram alunos da instituição. A produção de próteses oculares e consultas oftalmológicas abertas à comunidade também são serviços oferecidos, reforçando o compromisso com a inclusão e acessibilidade.
A instituição está localizada na Rua Dr. Cléo de Oliveira Roma, nº 200, Jardim Morumbi, São José do Rio Preto, e aceita doações de pessoas físicas e empresas. Voluntários são bem-vindos para ajudar em diversas atividades. A união da sociedade civil pode fazer uma grande diferença na vida dessas pessoas, promovendo projetos que garantam mais inclusão e oportunidades para todos.
Assaí Atacadista investe em seu programa de trainee interno desde 2012, promovendo o crescimento profissional de seus colaboradores e reduzindo o turnover a 25%. Mais de 700 funcionários já participaram da iniciativa.
O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.
Pesquisas recentes indicam que a vacinação contra o herpes zoster pode reduzir o risco de demência, reforçando a teoria de que vírus comuns estão ligados ao Alzheimer. Ruth Itzhaki, pioneira na área, destaca a importância de mais estudos.
Usuários de drogas foram deslocados da Cracolândia para a Praça Marechal Deodoro, onde aumentaram as agressões e a presença da Guarda Civil Metropolitana é quase inexistente, gerando preocupações com a segurança.
O Instituto Plano de Menina, fundado por Vivi Duarte, já transformou a vida de mais de 2 milhões de meninas, capacitando e inserindo 2.200 no mercado de trabalho. Recentemente, a organização firmou parceria com o consulado brasileiro em Nova York e promoveu o Brazilian Fashion Day, além de criar uma plataforma de apoio para mulheres imigrantes.
Estudo revela que apenas 98 das 150 maiores empresas brasileiras atuaram no ODS 2, com foco em ações pontuais e falta de transparência, limitando o impacto na segurança alimentar. A pesquisa destaca a necessidade de um compromisso mais estruturado.