Empresas como Microsoft, OpenAI e Anthropic investem US$ 23 milhões para capacitar 400.000 professores em inteligência artificial, criando uma Academia Nacional de Instrução em IA nos EUA. A iniciativa visa democratizar o uso da tecnologia nas escolas e aprimorar o ensino.
No Brasil, a implementação da Inteligência Artificial (IA) nas escolas representa um desafio significativo, especialmente para as instituições de ensino particulares. Há mais de um ano, as melhores escolas têm se mobilizado para preparar seus alunos para um mercado de trabalho que cada vez mais utiliza essa tecnologia. Os orientadores educacionais reconhecem a necessidade de integrar a IA ao currículo, começando pelo treinamento dos professores.
O Colégio Bandeirantes, um dos mais renomados de São Paulo, tem investido na capacitação de seu corpo docente, contratando especialistas para ensinar o uso da IA. Cada instituição tem adotado métodos próprios para aprimorar a formação de seus educadores, mas essa realidade pode estar prestes a mudar. Recentemente, a Microsoft, a OpenAI e a Anthropic anunciaram um investimento de US$ 23 milhões para capacitar 400.000 professores da educação infantil ao ensino médio em IA nos próximos cinco anos.
As empresas criaram a Academia Nacional de Instrução em IA, que contará com a colaboração da Federação Americana de Professores (AFT) e da Federação Unida de Professores de Nova York. O objetivo é desenvolver um currículo e um método de ensino que serão inicialmente implementados na cidade de Nova York. Essa iniciativa surge em um momento em que educadores começam a utilizar ferramentas de IA para criar planos de aula e transformar conteúdos em jogos educativos.
Embora a IA tenha o potencial de economizar tempo e ampliar as possibilidades de ensino, ainda não há consenso sobre sua eficácia em aumentar o engajamento dos alunos. A Academia Nacional de Instrução em IA pretende estabelecer um modelo nacional que sirva como guia para escolas e professores na aplicação da tecnologia, contribuindo para a democratização do acesso à IA no ensino.
Essa transformação no cenário educacional é crucial, pois a integração da IA pode melhorar a qualidade do ensino e preparar melhor os alunos para o futuro. O investimento em capacitação de professores é um passo fundamental para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma eficaz e responsável nas salas de aula.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a educação é a base para um futuro melhor. A união de esforços pode proporcionar recursos e oportunidades para que mais escolas adotem a IA, beneficiando alunos e educadores em todo o país.
Patricia Xavier lança "Céu azul é tempestade", um livro que discute a exploração da mão de obra negra e propõe reparações financeiras para reduzir desigualdades históricas. A obra fundamenta a luta por justiça social.
A chef e restauratrice Danielle Dahoui defende que a equipe deve ser priorizada em um negócio, ressaltando a conexão entre política e gastronomia. Ela criou o projeto social Casa das Chefs para capacitar mulheres no setor.
Uma dissertação de mestrado na Fiocruz analisou os custos das Unidades Básicas de Saúde Fluvial na Amazônia, totalizando R$ 761.705,87, e destacou a necessidade de novas pesquisas para aprimorar a estratégia de saúde.
O governo municipal lançou um plano de revitalização urbana para enfrentar os desafios de infraestrutura e crescimento populacional, prevendo parques, transporte público melhorado e habitação acessível.
Relator Jadyel Alencar propõe projeto de lei para regular conteúdos nocivos a crianças na internet, impulsionado por vídeo do influenciador Felca. A proposta visa proteger menores e já conta com apoio governamental.
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