A LATAM Airlines foi reconhecida como a companhia aérea mais sustentável da América e a quinta do mundo, destacando seu compromisso com a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono. A empresa implementa programas inovadores, como "1+1 Compensar para Conservar" e "Avião Solidário", que promovem ações sociais e ambientais significativas.
A LATAM Airlines foi reconhecida como a companhia aérea mais sustentável da América e a quinta do mundo, conforme a Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA) da S&P Global de 2024. Este reconhecimento reflete o compromisso da empresa em integrar a sustentabilidade em sua estratégia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A LATAM tem se destacado em ações que visam atender às necessidades climáticas, sociais e ambientais.
Um dos principais focos da LATAM é a redução das emissões de carbono. Desde 2010, a companhia implementou o programa LATAM Fuel Efficiency, que já evitou a queima de 10,34 milhões de galões de combustível de aviação, resultando em uma redução de 5,6 milhões de toneladas de carbono. A meta é operar com 200 aeronaves de última geração até 2030, que consomem entre 20% e 25% menos combustível.
A LATAM também está investindo em combustíveis alternativos, com um plano para desenvolver uma estratégia de aquisição de Sustainable Aviation Fuels (SAF) no Brasil, focando especialmente no mercado regional da América Latina. Além disso, o programa “1+1 Compensar para Conservar” permite que clientes corporativos escolham projetos ambientais para compensar as emissões de suas viagens.
O grupo estabeleceu parcerias para adquirir créditos de carbono e participar ativamente de projetos de conservação, como o Projeto CO2Bio na Colômbia. Em termos de economia circular, a LATAM lançou o programa “Segundo voo”, que transforma uniformes antigos em novos produtos, promovendo a sustentabilidade e gerando empregos na região.
No Brasil, o programa conta com parcerias em estados como Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco, incluindo iniciativas que fortalecem mulheres por meio da moda. O “Avião Solidário” é outra ação significativa, oferecendo transporte gratuito para voluntários e insumos em emergências humanitárias. Desde sua criação, o programa já transportou mais de 16 mil passageiros e 3,5 mil toneladas de carga.
Apesar dos avanços, o grupo reconhece que ainda há muito a ser feito. O CEO do LATAM Airlines Group, Roberto Alvo, enfatiza a importância de continuar trabalhando em direção às emissões líquidas zero e a um modelo econômico circular. Iniciativas como essas podem ser impulsionadas pela sociedade civil, que pode se unir para apoiar projetos que promovam a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades.
Estudantes de medicina veterinária do CEUB investigam a relação entre o tratamento humanizado das vacas leiteiras e a qualidade do leite, destacando práticas que beneficiam animais e consumidores. A pesquisa ressalta que o bem-estar animal é essencial para a saúde do leite e a sustentabilidade da produção, alinhando-se às normas de bem-estar estabelecidas no Brasil.
Ribeirinhos paralisam a construção da Avenida Liberdade em Belém, exigindo indenizações e melhorias nas estradas, enquanto cientistas alertam sobre os riscos de desmatamento na Amazônia. A obra, controversa em meio à COP30, gera tensão entre o governo e ambientalistas.
Alice Pataxó, ativista indígena, destacou a crise climática e seus planos para a COP 30 em Belém durante o Power Trip Summit, enfatizando a comunicação acessível entre povos indígenas. Ela acredita que o futuro é construível e que a conferência pode ampliar o debate ambiental.
Sebastião Salgado e Arnaldo Bloch testemunharam uma rara cerimônia fúnebre ianomâni, revelando tradições ancestrais e a luta do povo contra a redução populacional e invasões em suas terras.
Mulheres indígenas marcham em Brasília, destacando a luta por direitos e territórios no Dia Internacional dos Povos Indígenas. O evento resultou em vetos ao PL da Devastação, reforçando a urgência da defesa ambiental.
Durante o seminário Agroindústria Sustentável, especialistas debateram a recuperação de áreas degradadas e a inclusão de pequenos produtores no acesso a crédito e tecnologia, visando a produção sustentável no Brasil. O evento, mediado por Bruno Blecher, contou com a participação de autoridades como Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, e representantes de empresas do setor.