A menos de 100 dias da COP30, o Carajás Roundtable reunirá líderes do setor público e privado para debater governança climática, com palestras de André Corrêa do Lago e Gustavo Pimenta.
A menos de cem dias para a COP30, lideranças empresariais, do setor público e da sociedade civil se reúnem de quarta a sexta-feira no Bioparque Vale Amazônia, localizado na Floresta Nacional de Carajás. O evento, conhecido como Carajás Roundtable, é promovido pela Vale, pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e pela Global Foundation, e terá debates focados em governança climática e na atuação do setor privado.
O encontro, que é fechado para convidados, contará com a presença de importantes figuras do cenário nacional e internacional. Entre os palestrantes estão André Corrêa do Lago, presidente da COP30, e Gustavo Pimenta, presidente da Vale. As discussões visam fortalecer a colaboração entre os setores para enfrentar os desafios climáticos.
A governança climática é um tema central do evento, refletindo a necessidade de um esforço conjunto para mitigar os impactos das mudanças climáticas. O papel do setor privado é considerado crucial, uma vez que as empresas têm a capacidade de implementar práticas sustentáveis e inovadoras que podem contribuir significativamente para a preservação ambiental.
Além das palestras, o Carajás Roundtable promoverá debates interativos, permitindo que os participantes compartilhem experiências e estratégias. A troca de ideias entre líderes de diferentes setores é fundamental para a construção de soluções eficazes e integradas.
Com a proximidade da COP30, a expectativa é que o evento sirva como um catalisador para ações concretas e compromissos mais robustos em relação à sustentabilidade. A mobilização de recursos e a criação de parcerias são essenciais para garantir que as metas climáticas sejam alcançadas.
Neste contexto, a união de esforços pode fazer a diferença. Projetos que visam a sustentabilidade e a proteção ambiental devem ser incentivados pela sociedade civil, pois cada contribuição pode impactar positivamente a luta contra as mudanças climáticas e promover um futuro mais sustentável.
Desde 2018, as araras-canindé estão sendo reintroduzidas no Parque Nacional da Tijuca, após 200 anos de extinção local. A dieta delas agora inclui frutos nativos, como pimenta-de-mato e guapixava, durante a aclimatação. A bióloga Lara Renzeti, do Refauna, explica que a transição alimentar é essencial para que as aves reconheçam os frutos em diferentes estágios, contribuindo para a regeneração da floresta.
A Usina Termelétrica Paulínia Verde transforma metano de aterros em eletricidade, contribuindo para a economia circular e a redução de emissões no Brasil. O projeto, que gera energia para 500 mil pessoas, pode expandir a produção de biometano, substituindo combustíveis fósseis.
Ibama apreende embarcação e 240 quilos de tainha em operação contra pesca ilegal em Santa Catarina. Proprietário e mestre foram multados em R$ 10.500, e pescado doado a instituição local.
Profissionais de saúde relatam os impactos diretos da crise climática, evidenciando a urgência de ações coletivas e políticas públicas para proteger a saúde global. A situação se agrava com o aumento de doenças e desigualdades.
A Folha de S.Paulo questiona a segurança do consumo de cação, mas enfrenta críticas por falta de evidências e por não ouvir entidades que defendem a pesca sustentável. A polêmica envolve riscos à saúde e ao meio ambiente.
Campo Grande inicia plano de erradicação da leucena, planta exótica que ameaça a biodiversidade. A medida proíbe plantio e comércio, visando restaurar ecossistemas nativos e proteger a fauna local.