O Ministério da Saúde lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 635 vagas para médicos que buscam aprimoramento prático no SUS, oferecendo bolsa-formação de R$ 10 mil e 16 cursos de especialização.

O Ministério da Saúde lançou um edital para o programa Agora Tem Especialistas, que oferece 635 vagas para médicos que desejam aprimorar suas habilidades práticas em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). As inscrições se encerram no próximo domingo, 10 de agosto, na plataforma da UNA-SUS. O programa visa reduzir o tempo de espera por atendimentos na rede pública, promovendo a formação e o provimento de médicos especialistas.
Os médicos selecionados receberão uma bolsa-formação de R$ 10 mil e participarão de 16 cursos de especialização. Para se inscrever, é necessário que os candidatos já sejam certificados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou titulados pela Associação Médica Brasileira (AMB) nas áreas de especialização. As atividades práticas terão início em setembro, com a possibilidade de mais 1.143 vagas em cadastro reserva.
O programa é inédito e inclui cursos ministrados por profissionais de destaque do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) e da Rede Ebserh. Os médicos dedicarão 16 horas semanais à prática assistencial em unidades do SUS, além de quatro horas semanais para atividades educacionais, que englobam mentoria remota e imersões em serviços de referência.
Os cursos abordam temas relevantes, como cirurgia coloproctológica, oncologia clínica e ultrassonografia mamária. Essa iniciativa é uma resposta à escassez de médicos especialistas em áreas críticas do SUS, como oncologia e ginecologia, e busca melhorar a qualidade do atendimento à população.
Para esclarecer dúvidas sobre o edital, o Ministério da Saúde realizará uma live no canal do DATASUS no YouTube, com a participação do Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Felipe Proenço. O evento ocorrerá na terça-feira, 5 de agosto, às 19h30.
Iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer o sistema de saúde pública. A união da sociedade civil pode impulsionar projetos que visem a melhoria do atendimento e a formação de profissionais na área da saúde, beneficiando a população que depende do SUS.

Crianças em países de baixa renda enfrentam mortalidade infantil 13 vezes maior que as de países ricos, segundo relatório da OMS. A desigualdade social pode ser combatida com ações coletivas e investimentos em saúde.

O Grupo Jurema lançou o movimento Mulheres nos Espaços de Poder em um jantar no Copacabana Palace, premiando 20 mulheres como Embaixadoras da Esperança por suas contribuições sociais. O evento destacou a importância da presença feminina em posições de liderança e contou com a participação de figuras influentes, como a vereadora Tainá de Paula. Marcas de moda lideradas por mulheres também participaram, promovendo a inclusão e o empoderamento feminino.

Quase cem servidores da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) foram capacitados para padronizar a coleta de amostras de água, visando a prevenção de doenças. O treinamento, parte do programa Vigiágua do Ministério da Saúde, reforça a importância do monitoramento da qualidade da água e a proteção da saúde pública.

A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.

O Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025, celebrando sua rica tradição literária. O seminário Caminhos do Rio destacou a importância da literatura e a influência de escritores locais na identidade nacional.

O Detran-DF lançou o Movimento Maio Amarelo 2025, reunindo mais de 3 mil alunos em atividades educativas sobre segurança no trânsito e proteção infantil, destacando inovações como semáforos para deficientes visuais.