MetrôRio atualiza aplicativo com recurso de acessibilidade para deficientes visuais, permitindo uso autônomo e eficiente do sistema metroviário. Iniciativa foi validada pelo Instituto Benjamin Constant.
O MetrôRio lançou uma atualização em seu aplicativo, que agora inclui um recurso de acessibilidade voltado para deficientes visuais. Essa nova funcionalidade está disponível nas seções “Onde está meu trem” e “Situação das linhas”. Usuários com baixa ou perda total de visão podem ativar as funções de leitura de tela dos smartphones, como "Voice Over" para iOS e "TalkBack" para Android, permitindo que ouçam as informações de cada operação.
Além da leitura de tela, o aplicativo também oferece feedback tátil, com sinalização por vibração ao concluir uma ação. A implementação desse recurso foi realizada pelas equipes de Tecnologia da Informação da concessionária, com a colaboração de professores e alunos do Instituto Benjamin Constant (IBC), que testaram e validaram a tecnologia para garantir uma experiência mais acessível.
Com essa inovação, os usuários do MetrôRio ganham mais autonomia para se locomover no sistema metroviário. Agora, é possível planejar viagens com mais facilidade, sabendo exatamente quando o trem chegará à estação de embarque e identificando o destino do trem na plataforma. O status operacional das linhas também é atualizado em tempo real, garantindo informações precisas.
Marcelo Bustamante Chilingue, diretor do Departamento de Estudos e Pesquisas Médicas e de Reabilitação do IBC, expressou sua satisfação com a iniciativa. Ele destacou a importância de acessibilizar o conteúdo do aplicativo, afirmando que isso representa um gesto significativo para a inclusão de pessoas com deficiência visual. Chilingue também elogiou a facilidade de uso do aplicativo durante os testes realizados.
O aplicativo do MetrôRio está disponível para download nas plataformas Android e iOS. Além das novas funcionalidades de acessibilidade, o app permite que os usuários consultem extratos, realizem recargas dos cartões Giro via Pix ou cartão de crédito, e acessem informações sobre vantagens e descontos de parcerias, além de orientações sobre como chegar aos principais pontos turísticos da cidade.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e a acessibilidade. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para garantir que mais projetos voltados para a acessibilidade e inclusão sejam desenvolvidos, beneficiando aqueles que mais precisam de apoio em sua mobilidade e autonomia.
Gustavo Pierini, empresário argentino, fez uma doação de US$ 1 milhão à Escola Politécnica da USP, visando criar um fundo de endowment e promover a cultura de doações no Brasil. A iniciativa busca fortalecer a educação e tecnologia no país.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou a utilização de inteligência artificial para corrigir provas do Enem e lançou uma plataforma de estudos gratuita. O governo de São Paulo já testa IA para corrigir deveres de casa.
Descomplica e TIM lançam curso gratuito de Inteligência Artificial, visando inclusão digital e empregabilidade. Eventos como a Bienal do Livro e a imersão em Liderança de Alta Performance também marcam o cenário atual.
Ministro da Educação, Camilo Santana, critica variação nas mensalidades de medicina. Ele pede regulamentação e transparência nos custos educacionais.
Menino autista foi encontrado amarrado em banheiro de escola em Araucária, Paraná. Especialista critica a falta de empatia e preparo da instituição e da professora, ressaltando a urgência de práticas inclusivas.
Dados do Mapa da Desigualdade mostram que mais da metade dos distritos de São Paulo não atingiram a média nacional do Ideb, evidenciando desigualdade educacional alarmante. A cidade, com média de 5,6, fica atrás de capitais mais pobres.