O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou a licitação de R$ 24,4 milhões para recuperar o Dique Negreiros, visando resolver problemas de infiltração e garantir a eficiência hídrica no semiárido.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou a licitação para a recuperação do Dique Negreiros, localizado no Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), em Salgueiro, no Sertão Pernambucano. O investimento previsto é de R$ 24,4 milhões, com o objetivo de resolver problemas de percolação e perda de água, que foram identificados desde o primeiro enchimento do Reservatório de Negreiros, em 2020.
Durante o enchimento, surgiram pontos críticos de infiltração que exigiram intervenções emergenciais, como a remoção das ogivas das comportas 3 e 4. O diretor do Departamento de Obras Hídricas (DOH) da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), Bruno Cravo, destacou que a recuperação do dique é uma ação estratégica para garantir a segurança operacional do sistema hídrico, assegurando que a infraestrutura opere com total confiabilidade.
A solução técnica proposta inclui a construção de uma ensecadeira a montante, que permitirá a execução de um platô com solos argilosos compactados e a implantação de uma cortina de injeção de cimento nas áreas fraturadas. Esta etapa, considerada a mais onerosa do projeto, está orçada em R$ 5,9 milhões e será fundamental para a realização segura dos demais serviços.
O cronograma da obra já conta com a aprovação do projeto executivo em fevereiro de 2025 e a manifestação jurídica da Consultoria Jurídica (CONJUR) em junho. A licitação foi publicada em 27 de junho e a abertura das propostas está agendada para 5 de agosto de 2025. Cravo enfatizou que a intervenção é resultado de um trabalho técnico rigoroso e coordenado, visando resolver um problema que impacta diretamente a eficiência do abastecimento no semiárido.
As obras serão realizadas sem interromper o funcionamento do sistema, o que representa um desafio técnico adicional. Além de garantir a segurança estrutural, a iniciativa também prevê ações de recuperação ambiental e recomposição de áreas degradadas, reforçando o caráter sustentável da intervenção. O Dique Negreiros possui capacidade para 24 milhões de metros cúbicos de água e já beneficia municípios como Terra Nova e Cabrobó.
Após a conclusão do projeto, estima-se que sete milhões de habitantes em 223 municípios do Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte serão beneficiados. Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem melhorar a infraestrutura hídrica e garantir o acesso à água de qualidade para todos.

O Piauí lançou um programa para gerar 20 milhões de créditos de carbono até 2030, visando reduzir o desmatamento em 10% até 2025, seguindo exemplos do Pará e Tocantins. A iniciativa é um passo crucial na luta contra a crise climática e promete criar oportunidades sustentáveis para as comunidades locais.

A produção global de plástico pode triplicar até 2060, com apenas 9% reciclados. Negociações em Genebra enfrentam resistência de países e corporações, dificultando ações efetivas contra a poluição.

O uso de tecnologia e ciência cidadã tem impulsionado a identificação de baleias-jubarte na Antártida, promovendo sua conservação e engajando o público em sua proteção. A plataforma Happywhale, com mais de 112 mil registros, permite que turistas e pesquisadores contribuam para o monitoramento desses cetáceos, essenciais para a saúde dos oceanos.

Câmara dos Deputados aprova o Projeto de Lei nº 2159/21, que flexibiliza o licenciamento ambiental, gerando críticas de ambientalistas e preocupações sobre desmatamento e impactos sociais. A proposta segue para sanção presidencial.

Compensar as emissões das 200 maiores empresas de combustíveis fósseis exigiria reflorestar uma área maior que a América do Norte, tornando essa solução inviável, segundo pesquisa recente. A análise revela que, para neutralizar as emissões até 2050, seria necessário um reflorestamento colossal, inviabilizando a compensação de carbono como única estratégia.

A Natura Ventures, sob gestão da VOX Capital, incorpora a Mango Materials em seu portfólio, reforçando sua estratégia de sustentabilidade e inovação com biopolímeros. A parceria visa substituir plásticos convencionais e criar um futuro regenerativo.