O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Alto Santo, Canindé e Ibicuitinga, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem solicitar apoio para atender às necessidades da população afetada pela seca e estiagem.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu, em 25 de junho de 2025, a situação de emergência nas cidades cearenses de Alto Santo, Canindé e Ibicuitinga. Essas localidades enfrentam problemas severos de estiagem e seca, que têm impactado a vida de seus habitantes. O reconhecimento permite que as prefeituras solicitem recursos federais para ações de defesa civil, visando mitigar os efeitos da falta de chuvas.
As portarias que formalizam o reconhecimento foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) e possibilitam que as prefeituras busquem apoio financeiro para diversas ações. Entre as medidas que podem ser adotadas estão a compra de cestas básicas, água mineral, refeições para trabalhadores e voluntários, além de kits de limpeza e higiene pessoal.
Atualmente, o Ceará possui 40 reconhecimentos vigentes de situação de emergência, sendo 27 relacionados à estiagem, sete a chuvas intensas, quatro à seca, um a enxurradas e um a vendaval. Essa situação evidencia a gravidade dos problemas climáticos enfrentados pelo estado, que já se tornou recorrente em anos anteriores.
Os municípios que obtêm o reconhecimento federal podem solicitar recursos ao MIDR por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A equipe técnica da Defesa Civil Nacional analisa as solicitações e, após aprovação, publica uma portaria no DOU com o valor a ser liberado para cada caso.
Além do suporte financeiro, a Defesa Civil Nacional oferece cursos a distância para capacitar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. Essas capacitações visam melhorar a atuação dos agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo, fortalecendo a resposta a desastres e emergências.
Nessa situação crítica, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Iniciativas que promovam a solidariedade e o apoio a essas comunidades são essenciais para ajudar os menos favorecidos a superar os desafios impostos pela seca e estiagem. Mobilizar recursos para ações de assistência pode transformar a realidade de muitas famílias afetadas.

O Canadá e a Brazil Iron estão na vanguarda da descarbonização da siderurgia, com o Canadá reconhecendo o minério de ferro de alta pureza como mineral crítico e a Brazil Iron planejando produzir ferro verde (HBI) para reduzir em até 99% as emissões de CO₂e.

Governos de Goiás e do DF formam comitê de crise para realocar 10,5 mil metros cúbicos de chorume em Padre Bernardo, após desabamento no Aterro Ouro Verde, visando evitar danos ambientais. A Caesb fornecerá suporte técnico para monitoramento e tratamento.

A empresa responsável pelo aterro sanitário Ouro Verde teve seu plano de ação emergencial rejeitado pela Semad, após desabamento que comprometeu a qualidade da água na região. O aterro, que opera irregularmente em Área de Proteção Ambiental, já enfrentou multas e autuações. A Semad exige um novo plano em 24 horas, enquanto a contaminação da água é monitorada.

O governador do Pará, Helder Barbalho, defendeu o Curupira como mascote da COP30, após críticas do deputado Nikolas Ferreira. A escolha visa valorizar a cultura e a proteção ambiental no evento.

O Brasil se destaca na sustentabilidade dos shopping centers, com 92% no mercado livre de energia e 87% usando fontes renováveis, preparando-se para a COP30. A transformação do setor reflete um compromisso com a responsabilidade ambiental.

A terceira Conferência das Nações Unidas para os Oceanos, realizada na França, reúne líderes globais em defesa da conservação marinha e contra a mineração em alto mar. O evento, copatrocinado por França e Costa Rica, conta com a presença de quase cinquenta chefes de Estado, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron, que clamam por uma moratória sobre a exploração do fundo do mar.