O Ministério da Saúde credenciou 1.133 novas equipes de atenção primária, com investimento de R$ 106,47 milhões, beneficiando 735 municípios e ampliando o acesso à saúde no Brasil. A medida visa fortalecer o atendimento a populações vulneráveis e reduzir desigualdades.
O Ministério da Saúde anunciou o credenciamento de mil cento e trinta e três novas equipes na atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa abrange setecentos e trinta e cinco municípios em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, com um investimento total de R$ 106,47 milhões para este ano. Em 2026, o impacto financeiro previsto no orçamento será de R$ 270,36 milhões, reforçando o compromisso do governo em melhorar o acesso à saúde.
A secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luiza Caldas, destacou que essa ação é um passo importante para levar serviços de saúde a áreas que mais necessitam. O credenciamento inclui equipes multiprofissionais, como as de Saúde da Família Ribeirinha e Consultório na Rua, além das tradicionais equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal. Essas equipes atuarão em Unidades Básicas de Saúde (UBS), ampliando o atendimento a populações vulneráveis.
As regiões que mais se beneficiarão com essa expansão são o Nordeste, com trezentos e setenta e sete credenciamentos, e o Sudeste, com trezentos e quarenta e um. O Sul segue com duzentos e dois, o Norte com cento e vinte e três e o Centro-Oeste com noventa. Essa distribuição visa atender as necessidades específicas de cada região, promovendo uma saúde mais equitativa.
Para que os municípios recebam os recursos financeiros, é necessário que os entes federados cadastrem as novas equipes no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) até setembro. Além disso, devem alimentar os sistemas oficiais do Ministério da Saúde com informações sobre as atividades realizadas.
Essa iniciativa é parte de um esforço contínuo para fortalecer o SUS e garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados. O foco em populações em situação de vulnerabilidade, como pessoas em situação de rua e privadas de liberdade, é essencial para reduzir desigualdades no país.
Em um momento em que a saúde pública é uma prioridade, a mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a saúde em comunidades carentes são fundamentais para garantir que todos tenham acesso a serviços essenciais. A união em torno dessas causas pode transformar a realidade de muitos brasileiros.
A senadora Professora Dorinha Seabra assume a liderança da bancada feminina no Senado, destacando a importância da representação feminina e a institucionalização da Procuradoria da Mulher. Ela elogiou a gestão de Leila Barros, que fortaleceu a presença feminina e conquistou avanços institucionais.
Ministério da Saúde anuncia investimento de R$ 220 milhões para o Hospital Universitário da UFOP em Mariana, além de R$ 170 milhões para ações de saúde nos municípios afetados pela tragédia de 2015. O Protocolo de Intenções, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, visa melhorar a saúde na região, promovendo a formação de profissionais e atendimentos especializados.
O Programa Água Doce (PAD) já implantou 61 sistemas de dessalinização em 2023 e planeja mais 89, totalizando 150 unidades, superando a meta inicial de 100. A iniciativa visa garantir água de qualidade no semiárido brasileiro.
A Ferrero Group, com receitas de € 18,4 bilhões em 2024, investe em avelãs no Chile e promove o programa Joy of Moving no Brasil, reforçando seu compromisso com qualidade e sustentabilidade.
Niterói aprova lei que permite passageiras escolherem motoristas do mesmo gênero, visando aumentar a segurança e a presença feminina no transporte por aplicativo. A medida é uma resposta a demandas sociais.
Dezessete mulheres se formaram no curso de Pintora Residencial, promovido pelo Instituto BRB e Senai-DF, destacando a capacitação feminina em um setor tradicionalmente masculino. A iniciativa visa inclusão e geração de renda.