A Casa (Centro Artístico de Santo André) inaugura a mostra cultural Arapyau nesta quinta-feira (26), das 17h às 21h, com entrada gratuita, destacando a ancestralidade indígena por meio de obras de oito artistas. O evento, que faz parte do projeto Casa Arapuá, visa explorar a diversidade cultural brasileira e a importância das culturas indígenas na identidade nacional. Além das exposições, jovens talentos também farão sua estreia artística, enquanto a dupla César & Juliano apresentará uma performance musical. As obras estarão disponíveis para visitação por duas semanas, mediante agendamento.
O Centro Artístico de Santo André, conhecido como A Casa, inaugurará a mostra cultural Arapyau nesta quinta-feira, 26 de junho, das 17h às 21h. O evento, que é gratuito e faz parte do edital ‘Okupa Cultura’, reunirá obras de oito artistas que exploram a ancestralidade e a cultura indígena, promovendo uma rica diversidade cultural.
A mostra Arapyau, que significa Ano Novo em tupi guarani, marca o início do projeto Casa Arapuá. O objetivo é refletir sobre a importância das culturas indígenas na formação da identidade nacional. Os artistas participantes incluem Awa Popygwa, Denise Cardoso, Elohim, Lua, Pietro Dipompeii, Vovô, Zé Mário e Zeu, cada um trazendo suas interpretações únicas sobre o tema.
Além dos artistas já estabelecidos, a mostra contará com a estreia de jovens talentos, como Ariadne Lima, Rafaela Bica, Ana Luiza Tonelli, Arthur Augusto Stamborovski e Almyr Gabriel Tonelli. A apresentação de suas obras visa incentivar a nova geração no mundo artístico, ampliando a discussão sobre a cultura indígena.
Durante o evento, a dupla César & Juliano também se apresentará, combinando os sons da guitarra, cornet e a nostalgia da vitrola, proporcionando uma experiência cultural completa aos visitantes. As obras da mostra estarão disponíveis para visitação durante as duas semanas seguintes, mediante agendamento com as curadoras Denise Cardoso e Tracy Consani.
A Casa Arapuá está localizada na Rua Itapura, 70, Vila Alpina, e a entrada é gratuita. Este evento é uma oportunidade para o público se conectar com a arte e a cultura indígena, além de refletir sobre a diversidade cultural do Brasil. A participação da comunidade é essencial para o sucesso de iniciativas como essa.
Projetos culturais como a mostra Arapyau merecem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil. A união em torno de causas que promovem a arte e a cultura pode fazer a diferença na valorização da diversidade e na preservação da identidade cultural.
Samir Yazbek lança a "Trilogia Paulista", começando com "Sarah em São Paulo", que aborda a visita de Sarah Bernhardt em 1886 e questões sociais. A estreia está marcada para janeiro de 2025.
O documentário "Eu Ouvi o Chamado: O Retorno dos Mantos Tupinambá" foi premiado no festival de Cannes 2025, destacando a busca de Célia Tupinambá por mantos sagrados de seu povo. A produção, dirigida por Robson Dias e Myrza Muniz, enfatiza a luta por reconhecimento dos direitos indígenas e a preservação cultural.
Inscrições abertas para o projeto Eu Sou Músico em São Sebastião. Jovens a partir de 16 anos podem se inscrever até 10 de maio para formação musical. O projeto, idealizado por Sherwin Morris e apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, oferece dez vagas, incluindo duas para pessoas com deficiência. As audições ocorrerão em maio e as aulas começam em junho, com foco em técnica vocal e composição, além de mentorias e ajuda de custo. Ao final, um show gratuito apresentará as músicas autorais dos participantes.
Alvaro Henrique lança o álbum "Brasiliense", reunindo composições inéditas que refletem a diversidade musical de Brasília, buscando consolidar sua identidade artística.
BNDES destina R$ 50 milhões para a recuperação do Museu Nacional, que reabrirá parcialmente em junho de 2024 e totalmente entre 2027 e 2028, após incêndio devastador em 2018.
Os portões de ferro e madeira do Museu da República passarão por restauração, iniciando nesta semana, como parte do projeto RevivaRio, em parceria com a Equinor e o Instituto Carioca Cidade Criativa. O restauro visa preservar as características originais e repondo elementos ornamentais, utilizando técnicas da época. A fechadura da porta de ferro, datada de mil oitocentos e sessenta e quatro, é um detalhe notável. O museu continuará aberto, com acesso pelo jardim.