Cerca de 25 voluntários participaram de uma ação de limpeza no Rio Cabelo, em João Pessoa, recolhendo quase 500 quilos de lixo para preservar as águas e evitar que resíduos cheguem ao mar. A iniciativa do Movimento Esgotei visa conscientizar a comunidade sobre a importância da preservação ambiental.
O Movimento Esgotei, que visa a conscientização sobre a preservação das águas, mobilizou cerca de 25 voluntários no dia 28 de abril para uma ação de limpeza no Rio Cabelo, localizado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. O evento teve como objetivo recolher lixo acumulado nas margens do rio, evitando que resíduos plásticos e outros materiais sejam levados ao mar durante as chuvas.
Durante a atividade, os participantes conseguiram recolher quase 500 quilos de lixo, incluindo garrafas PET, copos plásticos, latas de bebidas e até itens como roupas e sapatos. O professor de Engenharia Civil e Meio Ambiente da UFPB, Joacio Morais, destacou a importância de remover o lixo preso aos galhos, prevenindo sua movimentação para o mar nas próximas chuvas.
A aposentada Maria Julia Pereira, que participa do projeto há um ano, expressou sua tristeza ao ver a quantidade de lixo ao redor do rio. Ela enfatizou a necessidade de conscientização sobre a importância de descartar o lixo de forma adequada, refletindo sobre o impacto que isso tem na natureza e nas futuras gerações.
O professor de Estatísticas, Eufrásio de Andrade, também participou da ação com seu filho. Eles ficaram impressionados com a quantidade de lixo e ressaltaram que todos deveriam se envolver em iniciativas como essa, que promovem a responsabilidade ambiental e a retribuição ao planeta.
O Movimento Esgotei realiza ações mensais de conscientização ambiental, buscando motivar a mudança de hábitos diários da população, como o descarte correto de resíduos. O líder do projeto, Marco Túlio Gusmão, reforçou que pequenas atitudes podem ter um grande impacto na preservação das águas e na saúde do meio ambiente.
Todo o lixo recolhido foi armazenado na área da universidade para a destinação correta. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união em prol da preservação ambiental é fundamental para garantir um futuro sustentável para todos.
A extração de colágeno da pele de jumentos para a produção de ejiao está levando à extinção da espécie no Brasil, com uma queda de 94% na população desde 1996. Pesquisadores pedem a proibição do abate e a criação de santuários.
Estudo da Fundação IDH revela que mais de 60% das famílias na Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco vivem abaixo da linha da pobreza, evidenciando a urgência de rendimentos dignos e práticas agrícolas sustentáveis.
O Brasil avança na restauração florestal com o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, que visa recuperar 12 milhões de hectares até 2030, com investimento de R$ 1 bilhão. A COP30, em novembro, será um marco para impulsionar essas iniciativas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 3062/2022, que proíbe testes em animais para produtos de higiene e cosméticos no Brasil, promovendo métodos alternativos e fiscalização bienal. A nova legislação, que complementa a Resolução Normativa nº 58 do CONCEA, reforça o compromisso do país com a ética científica e a proteção animal.
O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) agora incorpora critérios ESG em projetos, priorizando sustentabilidade e inclusão social, com o Perímetro Irrigado do Jaíba como primeiro projeto. Essa iniciativa visa transformar a infraestrutura nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, promovendo sinergia entre o setor público e privado para enfrentar desafios climáticos.
A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, formou um grupo de trabalho para revisar propostas sobre a Amazônia em preparação para a COP30, que ocorrerá em novembro em Belém. O objetivo é promover um desenvolvimento inclusivo e abordar a emergência climática, envolvendo lideranças locais e movimentos sociais.