Cerca de 25 voluntários participaram de uma ação de limpeza no Rio Cabelo, em João Pessoa, recolhendo quase 500 quilos de lixo para preservar as águas e evitar que resíduos cheguem ao mar. A iniciativa do Movimento Esgotei visa conscientizar a comunidade sobre a importância da preservação ambiental.
O Movimento Esgotei, que visa a conscientização sobre a preservação das águas, mobilizou cerca de 25 voluntários no dia 28 de abril para uma ação de limpeza no Rio Cabelo, localizado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. O evento teve como objetivo recolher lixo acumulado nas margens do rio, evitando que resíduos plásticos e outros materiais sejam levados ao mar durante as chuvas.
Durante a atividade, os participantes conseguiram recolher quase 500 quilos de lixo, incluindo garrafas PET, copos plásticos, latas de bebidas e até itens como roupas e sapatos. O professor de Engenharia Civil e Meio Ambiente da UFPB, Joacio Morais, destacou a importância de remover o lixo preso aos galhos, prevenindo sua movimentação para o mar nas próximas chuvas.
A aposentada Maria Julia Pereira, que participa do projeto há um ano, expressou sua tristeza ao ver a quantidade de lixo ao redor do rio. Ela enfatizou a necessidade de conscientização sobre a importância de descartar o lixo de forma adequada, refletindo sobre o impacto que isso tem na natureza e nas futuras gerações.
O professor de Estatísticas, Eufrásio de Andrade, também participou da ação com seu filho. Eles ficaram impressionados com a quantidade de lixo e ressaltaram que todos deveriam se envolver em iniciativas como essa, que promovem a responsabilidade ambiental e a retribuição ao planeta.
O Movimento Esgotei realiza ações mensais de conscientização ambiental, buscando motivar a mudança de hábitos diários da população, como o descarte correto de resíduos. O líder do projeto, Marco Túlio Gusmão, reforçou que pequenas atitudes podem ter um grande impacto na preservação das águas e na saúde do meio ambiente.
Todo o lixo recolhido foi armazenado na área da universidade para a destinação correta. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união em prol da preservação ambiental é fundamental para garantir um futuro sustentável para todos.
O Programa Amazônia Azul expande seu público-alvo para incluir quilombolas, ribeirinhos e trabalhadores da economia do mar, visando promover inclusão e desenvolvimento sustentável. A iniciativa, discutida em reunião interministerial, busca reduzir desigualdades sociais e ambientais nas comunidades costeiras, fortalecendo cadeias produtivas e ampliando o acesso a políticas públicas.
São Paulo registrou temperaturas amenas de 12,7°C neste sábado (31), após dias de frio intenso, com a Defesa Civil mantendo alerta e abrigo temporário disponível até domingo. A previsão é de que a temperatura alcance 24°C.
A Câmara dos Deputados aprovou a "Lei do Mar", que estabelece diretrizes para a exploração sustentável dos oceanos e conservação dos ecossistemas marinhos, agora aguardando análise do Senado. Municípios costeiros terão quatro anos para adaptar seus planos diretores, incorporando práticas de turismo sustentável e conservação. O projeto, que tramita desde 2013, enfrenta resistência do partido Novo, que critica a ampliação da intervenção estatal. A nova política inclui o conceito de "poluidor-pagador" e incentivos para "protetores-recebedores".
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou a concessão administrativa da Transposição do Rio São Francisco no 9º Fórum Internacional de PPPs na Sérvia, destacando seu modelo inovador para enfrentar desafios climáticos e garantir acesso à água. A proposta envolve uma parceria público-privada com a União e os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco, visando soluções sustentáveis e equitativas.
A ampliação do território indígena Jaraguá para 532 hectares foi celebrada pelos guarani mbya, marcando uma vitória histórica na luta por direitos territoriais e preservação ambiental. O pacto de gestão compartilhada com o Parque Estadual do Jaraguá, firmado entre a comunidade, a Funai e o Governo de São Paulo, garante a proteção do meio ambiente e o manejo sustentável dos recursos naturais. A cerimônia contou com a presença de autoridades e lideranças indígenas, destacando a importância da preservação e do respeito às tradições.
Líder indígena Maria de Fátima Muniz foi assassinada em ataque na Bahia, enquanto a violência contra povos indígenas no Brasil cresce, com mais de 211 mortes e aumento de suicídios em 2024.