Movimentos sociais tentaram envolver Paula Lavigne na produção do 2º Ato pela Terra, mas ela declinou devido à turnê de Caetano Veloso, reafirmando sua oposição ao licenciamento ambiental.

Movimentos sociais buscaram a colaboração de Paula Lavigne para a produção do 2º Ato pela Terra, evento que visa protestar contra o avanço da pauta de licenciamento ambiental no Congresso. A gestora da carreira de Caetano Veloso, no entanto, declinou o convite devido à intensa agenda da turnê do cantor. Lavigne destacou que sua recusa se deve à falta de tempo para se dedicar ao evento, como fez anteriormente em março de 2022.
Em entrevista ao Radar, Paula Lavigne afirmou: “Ainda que não consiga fazer dessa vez, estou à disposição na luta para que essa proposta não passe. Sou totalmente contra”. Sua posição reflete a preocupação de muitos ativistas e cidadãos em relação às implicações ambientais que o licenciamento pode trazer.
O 2º Ato pela Terra é uma resposta direta ao que muitos consideram uma ameaça ao meio ambiente, com o licenciamento ambiental sendo visto como um facilitador para projetos que podem causar danos irreversíveis. A mobilização social busca aumentar a conscientização e pressionar os legisladores a reconsiderar a proposta.
A participação de figuras influentes como Paula Lavigne é crucial para dar visibilidade à causa. A ausência dela no evento, embora compreensível, levanta questões sobre como a luta ambiental pode ser fortalecida por meio de colaborações e apoio de artistas e personalidades.
Os movimentos sociais estão se organizando para garantir que a voz da sociedade civil seja ouvida. A união de esforços pode ser fundamental para impedir que propostas prejudiciais ao meio ambiente avancem no Congresso. A mobilização é uma oportunidade para que cidadãos se engajem e façam parte da mudança.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e garantir que a luta pela preservação ambiental continue. O apoio a iniciativas que promovem a conscientização e a proteção do meio ambiente é essencial para um futuro sustentável.

A ativista Orsola de Castro propõe uma mudança radical no consumo de moda, sugerindo a compra de apenas três peças novas por ano e a valorização do conserto. Essa iniciativa visa reduzir o impacto ambiental da indústria, que gera enormes quantidades de resíduos e emissões.

O colapso de uma geleira nos Alpes Suíços soterrou o vilarejo de Blatten, destacando os riscos do derretimento glacial. Comunidades enfrentam inundações e escassez de água, com impactos diretos na agricultura e na cultura.

Um estudo internacional revelou que microplásticos ingeridos por ratos podem atingir o cérebro rapidamente, resultando em perda de memória e habilidades motoras. Pesquisadores alertam sobre os riscos para humanos.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) frustrou um desmatamento ilegal em uma Área de Preservação Permanente no Setor Habitacional Arniqueiras, detendo o operador do trator. A ação foi resultado de uma denúncia recebida durante o patrulhamento.

Cinco praias brasileiras foram reconhecidas entre as dez melhores do mundo por sua gestão ambiental e qualidade, segundo o Centro Internacional de Formação e Certificação de Praias, parceiro da ONU. O ranking destaca a importância da preservação ecológica e incentiva práticas sustentáveis, promovendo destinos que equilibram beleza natural e manejo responsável. As praias incluem Itaúna, Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, Grumari, Forno e Azeda.

Ministério da Integração se reúne com líderes do Polo de Ibiapaba para discutir expansão hídrica. A construção de barragens pode triplicar a área irrigada, promovendo desenvolvimento sustentável.