Movimentos sociais tentaram envolver Paula Lavigne na produção do 2º Ato pela Terra, mas ela declinou devido à turnê de Caetano Veloso, reafirmando sua oposição ao licenciamento ambiental.
Movimentos sociais buscaram a colaboração de Paula Lavigne para a produção do 2º Ato pela Terra, evento que visa protestar contra o avanço da pauta de licenciamento ambiental no Congresso. A gestora da carreira de Caetano Veloso, no entanto, declinou o convite devido à intensa agenda da turnê do cantor. Lavigne destacou que sua recusa se deve à falta de tempo para se dedicar ao evento, como fez anteriormente em março de 2022.
Em entrevista ao Radar, Paula Lavigne afirmou: “Ainda que não consiga fazer dessa vez, estou à disposição na luta para que essa proposta não passe. Sou totalmente contra”. Sua posição reflete a preocupação de muitos ativistas e cidadãos em relação às implicações ambientais que o licenciamento pode trazer.
O 2º Ato pela Terra é uma resposta direta ao que muitos consideram uma ameaça ao meio ambiente, com o licenciamento ambiental sendo visto como um facilitador para projetos que podem causar danos irreversíveis. A mobilização social busca aumentar a conscientização e pressionar os legisladores a reconsiderar a proposta.
A participação de figuras influentes como Paula Lavigne é crucial para dar visibilidade à causa. A ausência dela no evento, embora compreensível, levanta questões sobre como a luta ambiental pode ser fortalecida por meio de colaborações e apoio de artistas e personalidades.
Os movimentos sociais estão se organizando para garantir que a voz da sociedade civil seja ouvida. A união de esforços pode ser fundamental para impedir que propostas prejudiciais ao meio ambiente avancem no Congresso. A mobilização é uma oportunidade para que cidadãos se engajem e façam parte da mudança.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos e garantir que a luta pela preservação ambiental continue. O apoio a iniciativas que promovem a conscientização e a proteção do meio ambiente é essencial para um futuro sustentável.
Milhares de mulheres indígenas de diversos países marcharam em Brasília, exigindo proteção ambiental e pressionando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a vetar um projeto de lei que facilita licenças ambientais. A manifestação ocorre em um momento crucial, com a COP30 se aproximando, destacando a importância da Amazônia na luta contra o aquecimento global.
Surfistas, liderados por Carlos Eduardo Cardoso, lutaram em 1988 contra a construção de prédios na Prainha, resultando na criação do Parque Natural Municipal, que agora busca melhorias na infraestrutura. A Associação de Surfistas e Amigos da Prainha (Asap) continua a reivindicar reformas em banheiros e na sede do parque, prometidas pela Secretaria de Meio Ambiente.
O documentário "World without cows", de Mark Lyons, revela os impactos ambientais da remoção do gado e será exibido na COP 30. A Alltech investirá R$ 120 milhões em modernização no Brasil.
Estudo revela que a vegetação nativa da Ilha de Trindade se recuperou em 1.468% após a remoção das cabras, espécie invasora que devastou a flora local desde o século XVIII. Pesquisadores do Museu Nacional/UFRJ destacam a importância de combater a degradação ambiental.
O Ministério da Integração reconheceu a emergência em 126 municípios do Piauí, permitindo acesso a recursos federais para abastecimento de água e ampliando a Operação Carro Pipa. A seca afeta 205 cidades.
Apenas 7,5% das áreas vitais para a megafauna marinha estão protegidas, segundo o projeto MegaMove, que envolve 376 cientistas de 50 países. A degradação dos oceanos exige ações urgentes para preservar a biodiversidade.