Mutirão de limpeza na Praia de Copacabana, promovido pela campanha Duplo Impacto, alerta sobre poluição. Neste sábado (26), a partir das 7h30, nadadores e voluntários se reunirão na Praia de Copacabana para um mutirão de limpeza, organizado pela campanha Duplo Impacto, da ACT Promoção da Saúde e Vital Strategies. O evento visa conscientizar sobre os danos ambientais causados por indústrias de cigarros, bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados. As atividades incluem a coleta de resíduos no mar e na faixa de areia, além de uma exposição de fotos e um café da manhã coletivo na tenda da Equipe 15, até às 10h30. A ação conta com o apoio da Secretaria Municipal da Saúde e do grupo Rap da Saúde.
No próximo sábado, dia 26, às 7h30, nadadores de diversas equipes se reunirão na Praia de Copacabana, especificamente na altura da Rua Souza Lima (Posto 5), para um mutirão de limpeza do mar. Às 8h30, voluntários seguirão em caminhada até a colônia de pescadores, localizada no Posto 6, para realizar a limpeza da faixa de areia. A ação é promovida pela campanha Duplo Impacto, da ACT Promoção da Saúde e Vital Strategies, com o objetivo de conscientizar sobre os danos ambientais provocados por indústrias de cigarros, bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados.
O evento se estenderá até às 10h30, na tenda da Equipe 15, onde será realizada uma exposição de fotos que documenta os resíduos coletados durante a ação. Além disso, haverá a apresentação das peças da campanha, que visam alertar a população sobre a importância da preservação ambiental. O café da manhã coletivo e a distribuição de brindes também farão parte da programação, incentivando a participação da comunidade.
A iniciativa conta com o apoio da Secretaria Municipal da Saúde e do Rap da Saúde, um grupo de jovens capacitados pela prefeitura do Rio de Janeiro para promover causas relacionadas à saúde e à participação social. A união de esforços entre nadadores, voluntários e a comunidade é fundamental para o sucesso do mutirão, que busca não apenas limpar a praia, mas também educar sobre a responsabilidade ambiental.
Os organizadores esperam que a ação inspire outras iniciativas semelhantes em diferentes regiões, promovendo a conscientização sobre a poluição e seus efeitos nocivos. A participação ativa da população é crucial para a construção de um futuro mais sustentável e saudável. Cada pequeno gesto conta e pode fazer uma grande diferença na preservação do meio ambiente.
Eventos como este são oportunidades valiosas para a sociedade civil se mobilizar em prol de causas importantes. Através da colaboração e do engajamento, é possível criar um impacto significativo na luta contra a poluição e na promoção de um ambiente mais limpo e saudável para todos. A união de esforços pode transformar a realidade de muitas comunidades e preservar nossos recursos naturais.
Portanto, ao se envolver em ações como o mutirão de limpeza, você contribui para um movimento maior de conscientização e preservação ambiental. A sua participação pode ajudar a inspirar novas iniciativas e fortalecer a luta por um mundo mais sustentável e justo.
Estudo sueco revela que ansiolíticos, como clobazam, alteram comportamento de salmões-atlânticos, acelerando migração e aumentando vulnerabilidade a predadores. Urgente reduzir contaminação das águas.
Estudo revela que a interrupção do pastejo na Caatinga não recupera a saúde do solo. Pesquisadores sugerem adubação verde e plantio de árvores para restaurar ecossistemas degradados em Pernambuco.
Projetos no Congresso buscam reduzir áreas protegidas no Brasil, como a Rebio Nascentes da Serra do Cachimbo e a APA da Baleia Franca, gerando polêmica sobre conservação ambiental.
São Paulo enfrenta o abril mais chuvoso em três décadas, com 145,8 mm de precipitação, superando em 133,3% a média esperada. A Defesa Civil alerta para temperaturas baixas, com mínimas entre 12°C e 16°C.
A criação da Autoridade Climática, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enfrenta impasses sobre sua estrutura e não deve ser implementada até a COP30. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destaca a complexidade da proposta e a necessidade de um novo marco regulatório para antecipar tragédias climáticas.
Branqueamento de corais atinge 84% dos recifes globais, ameaçando ecossistemas marinhos. O aumento das temperaturas e a acidificação dos oceanos, impulsionados por emissões de gases, intensificam a crise. Cientistas alertam que a mortalidade coralina pode ser devastadora, afetando milhões que dependem desses habitats.
.png){kind=small}
